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Cotidiano
Radar desativado fica a cerca de 500 metros antes do ponto exato da batida e poderia ter captado a velocidade do veículo
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Os dois radares fixos da Av. encontram-se desligados desde 24 de março | Reprodução/Tv Globo/Polícia Civil
Nesta segunda-feira (8), a Secretaria Municipal de Mobilidade e Trânsito (SMT) e a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) confirmaram que o radar fixo instalado na Avenida Salim Farah Maluf, na zona leste, próximo do local do acidente com a Porsche que deixou uma pessoa morta, não estava funcionando.
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Os dois radares fixos da avenida encontram-se desligados desde 24 de março, de acordo com a CET. O acidente aconteceu na madrugada do dia 30 de março.
O radar desativado fica a cerca de 500 metros antes do ponto exato da batida e poderia ter captado a velocidade da Porsche que colidiu contra o Sandero e tirou a vida do motorista de aplicativo, Ornaldo da Silva Viana.
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A companhia informou, por meio de nota ao "G1", que os “equipamentos da via estão passando por atualização tecnológica, em atendimento à Resolução 798 do CONTRAN. A previsão é de que os equipamentos sejam restabelecidos até o final do mês” de abril.
A empresa realizou uma nova licitação para a renovação desses equipamentos no mesmo período, prevendo a atualização tecnológica do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). O texto conta com informações do "G1."
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A Polícia Civil deve ouvir nessa semana a namorada do dono do Porsche. O dono do veículo de luxo é Fernando Sastre de Andrade Filho.
O delegado assistente da 5ª Seccional Leste, Carlos Henrique Ruiz, disse que o testemunho dela é "fundamental", já que os investigadores querem entender o motivo dela não embarcar no carro com o namorado depois de uma discussão em casa de poker.
A Polícia também pediu as imagens das câmeras dos policiais militares, que atenderam à ocorrência.
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O delegado afirmou que o pedido já foi feito, mas até hoje não receberam as imagens e nem a informação sobre a utilização ou não das câmeras pelos policiais militares.
O caso ocorreu há uma semana, quando o empresário Sastre bateu na traseira do Renault Sandero e matou Ornaldo da Silva Viana, motorista de aplicativo de 52 anos. Sastre foi indiciado por homicídio doloso, com dolo eventual.
*Texto sob supervisão de Matheus Herbert
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