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Cotidiano
Medida visa garantir o acesso aos produtos essenciais a toda população após enchentes no Rio Grande do Sul, um dos grandes produtores do País
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Racionalização de alimentos é adotada em supermercados brasileiros | Marcelo Camargo/Agência Brasil
O Estado do Rio Grande do Sul é responsável por uma parte considerável da produção de arroz, leite, óleo de soja e feijão no cenário nacional. Com a forte incidência de chuvas essa realidade foi afetada. Com a menor produção, grandes redes de supermercados decidiram racionar a quantidade vendida por cliente e assim garantir o acesso aos produtos a toda população.
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Segundo Jair Andrade de Almeida, dono de um restaurante próximo à avenida Paulista, um atacarejo de São Paulo impediu que ele fizesse sua compra mensal.
Devido a demanda, Jair costuma comprar 30 fardos de arroz de 30 quilos. Entretanto, com a prática de racionalização, o empresário foi capaz de levar apenas dez fardos.
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Uma situação semelhante aconteceu com o pintor autônomo de veículos César Augusto Geraldo, que percebeu que a venda de arroz no mercado em que frequenta estava restrita a três pacotes de cinco quilos.
Em relato ao “Estadão”, Geraldo confessou que efetuou a compra por precaução, pois sabe que 70% do arroz consumido no Brasil vem do Estado do Rio Grande do Sul.
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Em contraposição com a prática de estocagem, a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) disse em comunicado que "recomenda que os consumidores não façam estoques em casa para que todos tenham acesso contínuo ao produto".
Alinhado à recomendação da Abras, o GPA, responsável por administrar as redes Pão de Açúcar e Extra, estabeleceu um limite da venda de arroz, feijão, óleo de soja e leite por cliente.
"Até o momento, os estoques e as operações de abastecimento do varejo estão normalizados com diversas marcas, preços e promoções para atender à demanda de consumo tanto das lojas físicas quanto pelo e-commerce", disse a Abras em nota.
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*Texto sob supervisão de Diogo Mesquita
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