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Cotidiano
Níveis de poluentes verificados pela Cetesb em 2018 estão entre os mais baixos da década, aponta relatório da companhia
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Os níveis dos poluentes atmosféricos, monóxido de carbono e dióxido de enxofre caíram na Grande SP | /Thiago Neme/Gazeta de S.Paulo
Os níveis dos poluentes atmosféricos, monóxido de carbono (CO) e dióxido de enxofre (SO2) registrados pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) na região metropolitana de São Paulo em 2018 estão entre os mais baixos da década, apesar da expansão da frota automotiva. O balanço consta no relatório anual de qualidade do ar publicado na quinta-feira (18) pela
companhia.
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Em 2001, a média anual de dióxido de enxofre na Grande SP era de 14 µg/m3 (microgramas por metro cúbico), frente uma média de 2µg/m3, em 2018, conforme divulgado pelo estudo. O relatório completo pode ser acessado pelo site cetesb.sp.gov.br.
No caso do monóxido de carbono, desde 2008, não ocorre ultrapassagem do padrão de qualidade do ar desse poluente, em nenhuma estação da região metropolitana de São Paulo, composta por 39 municípios.
"Apesar das variações naturais meteorológicas, a qualidade média do ar se manteve nos últimos três anos na região mais populosa do Brasil. Isso mostra o quanto impacta na qualidade de vida da população os programas e ações de controle de emissão de poluentes", explica o secretário de Infraestrutura e Meio Ambiente, Marcos
Penido.
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Na Grande São Paulo, a concentração média anual de partículas inaláveis (MP10) de 29 microgramas/m³ se manteve igual aos valores observados nos últimos dois anos. (GSP)
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