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Em 2019, capital paulista recebeu 556 desfiles de blocos de rua | Ernesto Rodrigus/Folhapress
As bancadas feministas do PSOL na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) e na Câmara recorreram ao Ministério Público de São Paulo (MPSP) para pedir a ampliação do horário do Carnaval de rua na capital paulista. A razão é a onda de calor que atinge a cidade nas últimas semanas.
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Segundo a representação, os parlamentares pedem que o horário de início seja adiantado para 9h e que os blocos tenham autorização para terminar até 21h, com a dispersão do público até 22h. O pré-Carnaval já começou na cidade.
Um grupo formado por cerca de 80 blocos havia pedido a criação de um gabinete de crise em carta aberta enviada à gestão municipal, mas o prefeito Ricardo Nunes (MDB) afirmou nesta terça-feira (18) que irá manter o horário de encerramento dos blocos de Carnaval por "falta de concordância" da Polícia Militar.
Atualmente, a gestão municipal permite os cortejos a desfilarem das 10h às 18h (com cinco horas no total para cada bloco, incluindo uma de concentração, três para o desfile e uma para dispersão), com a obrigatoriedade de dispersão até as 19h.
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A representação também pede que a gestão municipal distribua água para os foliões durante a festa, medida já prevista para execução pela empresa municipal de turismo, a SPTuris.
O pedido inclui a recomendação para o poder público evitar o uso da força policial na dispersão dos foliões.
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