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MP entrou com duas ações contra o governo do estado para contratar mais profissionais | Divulgação/Governo do Estado
Durante a assembleia da Apeoesp (principal sindicato da categoria) nesta sexta-feira (21/3) os professores da rede estadual de São Paulo decidiram por entrar em greve a partir do dia 25 de abril.
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A paralisação ocorrerá para pressionar o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) a contratar mais profissionais, aumentar o piso salarial e apresentar um plano de climatização para as escolas.
A assembleia ocorreu em frente à secretaria estadual da Edução, na praça da República, na região central da Capital.
Na última quinta-feira (13/3), o Sindicato dos Professores e Funcionários Municipais de São Paulo (Aprofem) convocou cerca de 60 mil professores e educadores para uma paralisação em São Paulo.
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Nesta semana, o Ministério Público (MP) entrou com duas ações públicas para obrigar o governo estadual a recompor o quadro de professores.
Segundo as ações, o governo tem burlado a contratação por meio de concurso público e tem sistematicamente passado a preencher os quadros da educação com profissionais temporários, causando prejuízo ao funcionamento das escolas e consequentemente, na aprendizagem dos alunos.
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