A+

A-

Alternar Contraste

Quinta, 19 Setembro 2024

Buscar no Site

x

Entre em nosso grupo

2

WhatsApp
Home Seta

Cotidiano

Professores da rede de ensino em SP entram em greve por reajuste salarial

Cerca de 3% das escolas municipais estão paralisadas; alunos estão sem aula há 4 dias

Lucas Souza

14/03/2024 às 14:20  atualizado em 14/03/2024 às 17:37

Continua depois da publicidade

Compartilhe:

Facebook Twitter WhatsApp Telegram
Professores da rede de ensino em SP entram em greve por reajuste salarial

Professores da rede de ensino em SP entram em greve por reajuste salarial | Divulgação/Simpeem

Os professores da rede municipal de ensino da cidade de São Paulo estão em greve desde quarta-feira (13). Os profissionais pedem um aumento e valorização da categoria. Ainda nesta quarta, os servidores fizeram um protesto em frente à prefeitura, no região central da Capital. Segundo o Sindicato dos Profissionais do Ensino Municipal de São Paulo (Sinpeem), eles pedem reajuste salarial de 39%.

Continua depois da publicidade

Siga as notícias da Gazeta de S.Paulo no Google Notícias

"O governo respondeu com um índice de reajuste de 2,16%, que a categoria não aceitou. Apresentamos, além das questões econômicas, melhoria das condições de trabalho e funcionamento das escolas municipais. Temos muitas ocorrências de violência e adoecimento dos professores", disse Cláudio Fonseca, presidente do Sinpeem ao "G1". 

A secretária-executiva municipal da Educação, Malde Vilas Bôas, disse ao SP2, da rede Globo, que o governo vai verificar as "limitações" para poder melhorar e continuar o "processo de valorização" dos profissionais. Algumas escolas, no entanto, estão sem aula já há quatro dias.

Continua depois da publicidade

Faça parte do grupo da Gazeta no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

"O prefeito encaminha um índice de 2,16%, que é a inflação do período para todos os servidores e não só para a Educação. Os nossos servidores hoje têm o piso 16% maior que o piso nacional. A gente entende que os servidores vão analisar, vão aprofundar, verificar as limitações e o empenho do governo para poder melhorar e continuar nesse processo de valorização", disse em entrevista. 

Segundo a secretaria, pouco mais de 3% das escolas da rede estão sendo afetadas pela paralisação. Alguns alunos completam 4 dias sem aulas.

Continua depois da publicidade

*Texto sob supervisão de Matheus Herbert

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Conteúdos Recomendados