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Cotidiano

Primeiro caso de mpox é confirmado no litoral de São Paulo

Mais de uma cidade na Baixada Santista tem casos suspeitos da doença

Da Reportagem

20/09/2024 às 09:48  atualizado em 20/09/2024 às 09:50

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Cidade do Litoral de São Paulo registra primeiro caso de mpox

Cidade do Litoral de São Paulo registra primeiro caso de mpox | BancodeImagens/Freepik/LicençaCreativeCommons

O primeiro caso de mpox no litoral de São Paulo foi registrado em Cubatão. Outras cidades da Baixada Santista aguardam resultados para confirmar casos positivos para a doença. Um dos municípios com três registros suspeitos é Itanhaém. 

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A mpox é uma zoonose viral, transmitida aos humanos a partir do vírus “monkeypox”, que circula entre animais e pertence à mesma família (poxvírus) e gênero (ortopoxvírus) da varíola humana. Antigamente, era conhecida como varíola dos macacos.

Infecciosa, a doença é transmissível através de contato direto com a pessoa infectada, com objetos contaminados ou animais que portam a doença. 

Os principais sintomas são erupções ou lesões cutâneas, linfonodos inchados, febre, dor de cabeça, dores no corpo, calafrio e fraqueza. Não há tratamento específico para a doença. Mais informações sobre os sintomas aqui.

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São Paulo

De acordo com o último boletim epidemiológico da Secretaria Municipal da Saúde, divulgado na quarta-feira (18/9), a cidade de São Paulo registrou 366 casos confirmados de mpox de janeiro a 12 de setembro de 2024.

Na semana de 5 a 12 de setembro, foram registrados 35 casos da doença. No dia 28 de agosto, a capital paulista havia confirmado 22 novos casos de mpox em uma semana.

O Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS) do governo do Estado, já registrou 5.031 casos da doença confirmados e três óbitos desde o primeiro caso até a última atualização feita na terça-feira (17/9).

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A primeira vacina contra mpox foi pré-qualificada pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O imunizante deve ser aplicado em duas doses ou dose única nas regiões que apresentam surto da doença.

Antes do surto de 2022, havia mais registros da doença em regiões da África Central e Ocidental, sobretudo perto de florestas, já que os hospedeiros são roedores e macacos.

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