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Cotidiano
Imunizante deve ser aplicado em duas doses ou dose única nas regiões que apresentam surto da doença
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Países poderão adquirir o imunizante e aprovar seu uso de maneira mais rápida | Rovena Rosa/Agência Brasil
A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou nesta sexta-feira (13) que pré-qualificou a primeira vacina criada contra mpox, produzida pela Bavarian Nordic, farmacêutica dinamarquesa.
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Isso significa que os países poderão adquirir o imunizante e aprovar seu uso de maneira mais rápida.
Além disso, organizações internacionais, como o Fundo das Nações Unidas para Infância (Unicef), por exemplo, já podem distribuir a vacina para países de baixa renda que enfrentam surtos da doença. Por meio de estudos clínicos, a vacina apresentou bom nível de segurança e desempenho, disse a OMS.
De acordo com a entidade, a vacina pode ser administrada em um esquema de duas doses, com intervalo de quatro semanas entre elas. Em regiões onde há surto, pode ser administrada em dose única, embora a eficácia seja menor (82% com duas doses e 76% com dose única).
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A entidade também afirma que, embora o imunizante não esteja licenciado para ser aplicado em menores de 18 anos, ele pode ser feito em regiões de surto, “onde os benefícios superam os riscos potenciais”, afirmou. Nestes casos, também pode ser aplicado em gestantes imunossuprimidas.
A mpox é uma zoonose viral. Uma doença transmitida aos humanos a partir de um vírus que circula entre animais.
Os sintomas incluem febre, dor de cabeça, no corpo, calafrios, cansaço, feridas na pele e gânglios inchados. Leia mais sobre os sintomas.
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