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Cotidiano
Medida começa pela Capital, com 200 equipamentos disponíveis, e deve ser expandida depois para outras regiões do Estado
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Atualmente, as tornozeleiras são utilizadas por detentos - do regime semiaberto e aqueles que estão em saídas temporárias da prisão | Reprodução/TV Globo
O governo de São Paulo iniciou o uso, a partir desta segunda-feira (11), de tornozeleiras eletrônicas em presos liberados após audiência de custódia. A aplicação de tornozeleiras eletrônicas estará disponível em todos os casos de prisão registrados na Capital, todavia os juízes deverão priorizar casos de violência doméstica, nos quais o agressor poderá ser monitorado.
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O projeto faz parte de um termo de cooperação entre a gestão estadual e o Tribunal de Justiça e foi assinado na semana passada pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).
A medida começa pela Capital, com 200 equipamentos disponíveis, e deve ser expandida depois para outras regiões do Estado.
Atualmente, as tornozeleiras são utilizadas por detentos - do regime semiaberto e aqueles que estão em saídas temporárias da prisão.
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Detalhes da medida:
A Secretaria da Segurança Pública afirma que mais de 300 mil condenados ou acusados estão sem os adequados mecanismos de monitoramento e acompanhamento das penas.
Sobre o funcionamento do programa
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Segundo o Governo do Estado, as tornozeleiras serão colocadas nas dependências do Fórum, após as audiências de custódia, por determinação judicial.
Os dados das pessoas com tornozeleiras serão colocados no sistema da Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).
O monitoramento vai ser feito a partir de uma central, onde irão trabalhar funcionários de todas as polícias e de 16 instituições, como Bombeiros, Defesa Civil e da GCM.
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Quando uma pessoa descumprir as regras do monitoramento, policiais e guardas-civis serão acionados.
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