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Cotidiano
Executivo da Enel disse que não é possível dar prazo para a volta de energia a 1,6 milhão de pessoas na região metropolitana de São Paulo
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Presidente da empresa se negou a dar prazo para que a energia seja restabelecida na Capital e na Grande São Paulo | Divulgação/Enel
Após mais de 15 horas de apagão para 1,6 milhão de pessoas desde a noite do dia anterior, o presidente da Enel em São Paulo, Guilherme Lencastre, se negou neste sábado (12/10) a dar prazo para que a energia seja restabelecida na Capital e na Grande São Paulo.
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Em coletiva na manhã deste sábado, ele afirmou que há "muitas variáveis" após as chuvas fortes que atingiram a região metropolitana e que não conseguiria dar uma previsão.
"Tem muitas variáveis aqui e eu não quero colocar para vocês uma expectativa que seja frustrada", afirmou Lencastre. "Estamos trabalhando desde ontem de forma ininterrupta e incansável para enfrentar os danos causados pelo evento", completou o executivo.
Segundo ele, 17 linhas de alta tensão foram impactadas pela tempestade. Dois helicópteros estão sendo utilizados pela Enel para sobrevoar as regiões afetadas e identificar quais reparos serão necessários.
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Ainda conforme o executivo, 1,6 mil funcionários da Enel estão nas ruas trabalhando para retomar o fornecimento de energia.
Pelo menos sete pessoas em todo o Estado morreram por causa da tempestade.
A atuação da Enel foi alvo de críticas do prefeito Ricardo Nunes (MDB), que responsabilizou a concessionária por parte da cidade ainda estar sem energia elétrica.
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"Qual é o nosso problema? De novo, Enel. Nós estamos com toda equipe da prefeitura atuando, viramos a noite inteira, estamos com equipe na rua. Mais uma vez, a Enel dando problema para nossa cidade.", disse o emedebista, pelas redes sociais.
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