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Cotidiano
Segundo a Administração de Porto Feliz, falha pode ter sido causada após alguém desligar, de forma imprudente, o sistema; pane resultou na perda de arquivos médicos, prontuários e exames
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Prefeitura de Porto Feliz pede investigação após pane no sistema de tecnologia da Santa Casa da cidade | Divulgação
A Prefeitura de Porto Feliz, a cerca de 119 quilômetros da capital paulista, pediu nesta terça-feira (1/10), a abertura de um inquérito para a Polícia Civil. A solicitação pede uma investigação após uma pane no sistema de tecnologia da Santa Casa da cidade.
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Segundo a Prefeitura de Porto Feliz, a "Secretaria Municipal de Saúde encaminhou ofício à delegacia de Polícia Civil solicitando a instauração de um inquérito policial para apurar possíveis crimes relacionados à interrupção completa dos serviços de tecnologia da informação, ocorrido no dia 25 de setembro e que culminou em pane total do sistema de software da Santa Casa de Porto Feliz”, disse à reportagem da Gazeta.
Ainda segundo a Administração de Porto Feliz, “a falha pode ter sido causada por um reset imprudente dos sistemas, o que resultou na perda de arquivos médicos, prontuários e exames de pacientes”.
Nesta quarta-feira (2/10), uma equipe da Irmandade da Santa Casa de Porto Feliz também registrou um boletim de ocorrência.
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A reportagem da Gazeta procurou a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP) para comentar o pedido de investigação. Até o fechamento desta reportagem a pasta não se manifestou.
Em julho do ano passado, a Gazeta noticiou que a UTI da Santa Casa de Porto Feliz recebeu o selo “Top Performer” da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB).
O selo visa destacar a qualidade e o bom desempenho entre as UTIS com melhor performance em dois principais parâmetros: mortalidade hospitalar e utilização de recursos.
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Ainda no ano passado, a unidade de saúde realizou a primeira neurocirurgia com microscópio cirúrgico.
Na época, o atual prefeito da cidade, Dr. Cássio Habice Prado, divulgou que a cirurgia foi complexa e teve duração de 5 horas para a ressecção de cisto coloide no terceiro ventrículo cerebral do paciente.
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