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Cotidiano
Secretário disse que o passaporte será apenas 'recomendável' a alguns estabelecimentos e obrigatório em outros
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Bar Spot Urbano, em São Paulo | /Ettore Chiereguini/Gazeta de S Paulo
A Prefeitura de São Paulo recuou em relação à obrigatoriedade do "passaporte da vacina" aos clientes de estabelecimentos comerciais da Capital, como bares e restaurantes.
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Nesta segunda, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) havia dito que a cidade passaria a obrigar, a partir da próxima semana, a comprovação de ter tomado ao menos uma dose da vacina contra a Covid-19 para entrar em bares, restaurantes, cinemas, shoppings e estabelecimentos similares. Mais tarde, porém, o secretário municipal da Saúde, Edson Aparecido, disse que o passaporte será apenas "recomendável" a alguns estabelecimentos e obrigatório em outros.
Segundo o secretário, a prioridade é a cobrança do "passaporte da vacina" será na entrada de congressos, jogos de futebol e outros eventos.
A data de início da obrigatoriedade e o valor da multa não foram divulgadas. A expectativa é que a gestão municipal dê mais detalhes na próxima sexta-feira (27).
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Uma medida semelhante foi anunciada na semana passada pela prefeitura de Guarulhos, na Grande São Paulo. A partir de 1º de setembro, os estabelecimentos comerciais, de serviços e cultuais deverão exigir a apresentação do comprovante de vacinação, com a aplicação de ao menos uma dose.
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