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Cotidiano
Edson Aparecido deixou a secretária da Saúde após ter atuado no combate à pandemia; veja outros nomes que deixaram a gestão municipal
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Sede da Prefeitura de São Paulo, no centro da Capital | Cesar Ogata/Secom
Quatro secretários municipais foram exonerados em São Paulo com o propósito de disputar as eleições de outubro. O prefeito Ricardo Nunes (MDB) confirmou nesa segunda substitutos para ao menos duas pastas, a de Saúde e de Diretos Humanos e Cidadania.
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O prefeito ainda não definiu o nome do sucessor de Ricardo Tripoli, na Casa Civil.
"Vamos ainda discutir os nomes, conversar com os secretários e o pessoal da base. [O substituto] deve ser alguém que tenha conhecimento político. A Casa Civil tem atividade importante em fazer essa função de articulação com a Câmara, o Tribunal de Contas, Tribunal de Justiça, o Congresso", afirmou Nunes.
Também deixaram a gestão Ricardo Nunes, Edson Aparecido (Saúde), Ana Claudia Carletto (Direitos Humanos e Cidadania) e João Cury (Relações Institucionais).
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Outra baixa é a exoneração de Caio Luz do cargo de secretário executivo adjunto de Subprefeituras -esta última pasta Alexandre seguirá sob comando do secretário Alexandre Modonezi.
Edson Aparecido, que se filiou ao MDB, deixou a secretária da Saúde após ter atuado no auxílio do combate à pandemia de Covid-19 para ser o candidato a vice-governador de São Paulo na chapa de Rodrigo Garcia.
Filiado ao PSDB, Tripoli tentará voltar a exercer o cargo de deputado federal. Ele entrou na política em 1982 como vereador de São Paulo, já foi secretário estadual do Meio Ambiente no governo de Mário Covas. Em 2014, Tripoli como deputado, presidiu a Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) da Câmara.
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Pelo mesmo partido, Claudia Carletto também buscará uma vaga na Câmara de Deputados.
Filiados ao MDB, Cury também buscará ser eleito deputado federal, e Luz almeja uma cadeira na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp).
Com relação à secretaria de Saúde, Nunes confirmou a posse de Luiz Carlos Zamarco, então secretário adjunto. Assim como Juliana Felicidade Armede passará a chefiar Direitos Humanos e Cidadania.
Nunes não disse quem deverá assumir o lugar de Cury na pasta de Relações Institucionais.
"É normal que as pessoas tenham saído, são pessoas da área política e que estão atendendo o calendário eleitoral, deixando os cargos seis meses antes da eleição. Acho importante, incentivei, precisamos de bons nomes na política", disse o prefeito.
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