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Cotidiano

Prefeito de Birigui é cassado novamente pelos vereadores da cidade

Desta vez, a Comissão Processante aprovou o relatório que investiga o uso de placas oficiais do município no carro pessoal da primeira-dama; cabe recurso

Bruno Hoffmann

23/04/2024 às 13:43  atualizado em 23/04/2024 às 15:25

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Leandro Maffeis foi cassado pela Câmara de Birigui

Leandro Maffeis foi cassado pela Câmara de Birigui | Divulgação

A Câmara Municipal de Birigui, no interior de São Paulo, voltou a cassar nesta segunda-feira (22) o prefeito Leandro Maffeis (Republicanos). Desta vez, a Comissão Processante aprovou o relatório que investiga o uso de placas oficiais do município no carro pessoal da primeira-dama. Cabe recurso.

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A primeira cassação havia acontecido há 20 dias, quando outra sessão extraordinária decidiu contra o mandatário por uma denúncia de irregularidades na aquisição de combustíveis.

Entenda o caso

Em janeiro de 2023, a Câmara recebeu uma denúncia de que a primeira-dama da cidade, casada com Maffeis, estaria usando um carro com placas oficiais e que o veículo estava estacionado na frente da Secretaria de Assistência Social, local onde ela trabalhava.

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A Guarda Civil Municipal (GCM) foi chamada e a primeira-dama justificou que o prefeito usou o carro pessoal dela para ir a São Paulo, porque o veículo oficial estava em manutenção.

Ainda segundo a mulher, Leandro instalou no outro automóvel as placas oficiais para facilitar acesso às repartições que visitaria na capital paulista.

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A primeira-dama disse ainda que, após o marido retornar de São Paulo, ela usou o carro apenas para ir ao trabalho.

Outra denúncia

Maffei também foi acusado de omissão e negligência pelos vereadores, que afirmam que o prefeito sabia de irregularidades na compra de combustível para veículos da administração municipal.

Contudo, esses automóveis estavam parados em oficinas, o que seria uma prova de fraude.

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De acordo com a denúncia, até servidores em cargo de chefia participavam do esquema.

O advogado de Leandro Maffeis afirmou ao portal G1 que a cassação ocorreu por questões políticas e disse que vai recorrer da decisão.

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