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Cotidiano

Praia Grande: suspeito de tentar matar repórter Solange Freitas, da Globo, é preso

Diego Nascimento Pinto foi abordado por PMs na rodovia Padre Manuel da Nóbrega neste domingo

06/02/2023 às 23:07  atualizado em 06/02/2023 às 23:08

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Carro em que estava Solange Freitas, então candidata à Prefeitura de São Vicente, foi alvejado

Carro em que estava Solange Freitas, então candidata à Prefeitura de São Vicente, foi alvejado | Divulgação

Um homem acusado de tentar matar a repórter Solange Freitas, da Rede Globo, foi preso neste domingo (5) em Praia Grande. Agentes da Polícia Militar abordaram Diego Nascimento Pinto na rodovia Padre Manuel da Nóbrega e não enfrentaram resistência por parte do suspeito.

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Atualmente, Solange Freitas é deputada estadual eleita pelo União Brasil, mas, na época do atentado, ela concorria à Prefeitura de São Vicente pelo PSDB. O homem preso neste fim de semana é suspeito de ser o autor dos disparos que atingiram o carro blindado onde a jornalista estava com outras quatro pessoas.

Como aconteceu a prisão

Os policias desconfiaram do homem que, após solicitação da polícia, reduziu a velocidade de seu veículo, parou no acostamento e disse que estava sem seus documentos. Ele forneceu os dados verbalmente, que foram checados pelos agentes. Na consulta foi constatado que ele era procurado pela Justiça.

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O homem foi encaminhado à Central de Polícia Judiciária de Praia Grande onde ficará à espera de julgamento. Devido à natureza do crime, ele deve ser levado a júri popular, ainda sem data marcada. Segundo o portal Uol, ele deve responder por homicídio, porte ilegal de arma de uso restrito.

O que diz Solange

As investigações apontam que o crime pode ter motivação política. Ao "Estadão", Solange disse ter esperanças de que o mandante seja identificado.

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"As duas pessoas que foram presas, eu não as conhecia, nunca ouvi falar delas. Eles foram mandados por alguém que queria me tirar do processo eleitoral. Foi uma campanha complicada. Desde o primeiro dia que saí da TV e anunciei a candidatura, era ataque pela internet o tempo todo." 

A deputada diz que o ataque aconteceu há quatro dias das eleições e que na época ela estava à frente nas pesquisas. "As investigações terminaram, mas, infelizmente, ficou essa lacuna. Espero que a gente possa provar quem foi o mandante. É o mais importante", enfatizou. 

"Não é fácil relembrar tudo o que sofri na época e, toda vez que tem algo novo sobre o atentado, sinto um aperto no coração, mas também fico aliviada, pois é a verdade que vai aparecendo. Agora, a esperança é de que o nome do mandante seja revelado", completa.

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