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Cotidiano

Por que o cão Joca demorou quase 2 meses para ser cremado

Corrpo do cão Joca, que morreu durante um voo da Gol, será cremado neste sábado no interior de SP

Bruno Hoffmann

14/06/2024 às 17:10  atualizado em 14/06/2024 às 17:17

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João Fantazzini, o tutor, ao lado de Joca

João Fantazzini, o tutor, ao lado de Joca | Reprodução/Arquivo pessoal

O corpo do cão Joca, que morreu durante um voo da Gol, através do serviço de entregas Gollog, será cremado neste sábado (15/6) em Pindamonhangaba, no interior de São Paulo.

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Uma dúvida que surgiu nesta semana é porque o animal levou tanto tempo para ser cremado?

Joca morreu em 22 de abril, aos 5 anos de idade, e desde 13 de maio estava no Hospital Veterinário da Universidade de São Paulo para fazer exame de necrópsia. O corpo foi liberado nesta quarta (12/6).

Logo após a morte, Joca ainda ficou em uma clínica particular para realizar exames solicitados pela família.

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O tempo mais longo para dar destino ao corpo também se deu porque se tornou referência para leis que foram ou estão sendo criadas pelo País para transporte aéreo de animais.

Legislações

O caso de Joca se tornou um tema público, inclusive na política nacional. O governo Lula, por exemplo, cobrou publicamente que a empresa se explique sobre o caso.

A Câmara dos Deputados aprovou em 8 de maio um projeto que obriga companhias aéreas que transportam animais de estimação a oferecerem serviço de rastreamento de cães e gatos durante os trajetos.

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Entenda o caso

Joca morreu durante uma falha no transporte aéreo da Gollog. O animal deveria ser levado do Aeroporto Internacional de Guarulhos para Sinop, em Mato Grosso, onde seu tutor o aguardava, mas foi parar em Fortaleza.

Após a constatação do erro no destino, ele retornou a Guarulhos, mas chegou morto.

João Fantazzini, tutor de Joca, disse que o veterinário havia dado um atestado indicando que o animal suportaria uma viagem de 2 horas e meia, mas, com o erro, o cachorro ficou quase 8 horas no avião.

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