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Cotidiano
Corrpo do cão Joca, que morreu durante um voo da Gol, será cremado neste sábado no interior de SP
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João Fantazzini, o tutor, ao lado de Joca | Reprodução/Arquivo pessoal
O corpo do cão Joca, que morreu durante um voo da Gol, através do serviço de entregas Gollog, será cremado neste sábado (15/6) em Pindamonhangaba, no interior de São Paulo.
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Uma dúvida que surgiu nesta semana é porque o animal levou tanto tempo para ser cremado?
Joca morreu em 22 de abril, aos 5 anos de idade, e desde 13 de maio estava no Hospital Veterinário da Universidade de São Paulo para fazer exame de necrópsia. O corpo foi liberado nesta quarta (12/6).
Logo após a morte, Joca ainda ficou em uma clínica particular para realizar exames solicitados pela família.
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O tempo mais longo para dar destino ao corpo também se deu porque se tornou referência para leis que foram ou estão sendo criadas pelo País para transporte aéreo de animais.
O caso de Joca se tornou um tema público, inclusive na política nacional. O governo Lula, por exemplo, cobrou publicamente que a empresa se explique sobre o caso.
A Câmara dos Deputados aprovou em 8 de maio um projeto que obriga companhias aéreas que transportam animais de estimação a oferecerem serviço de rastreamento de cães e gatos durante os trajetos.
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Joca morreu durante uma falha no transporte aéreo da Gollog. O animal deveria ser levado do Aeroporto Internacional de Guarulhos para Sinop, em Mato Grosso, onde seu tutor o aguardava, mas foi parar em Fortaleza.
Após a constatação do erro no destino, ele retornou a Guarulhos, mas chegou morto.
João Fantazzini, tutor de Joca, disse que o veterinário havia dado um atestado indicando que o animal suportaria uma viagem de 2 horas e meia, mas, com o erro, o cachorro ficou quase 8 horas no avião.
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