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Cotidiano

Policial civil mata PM durante discussão em São José dos Campos

De acordo com o registro da ocorrência, a vítima é Roberto Carlos Pereira Roque, 2º sargento do 46° BPMI

Maria Eduarda Guimarães

18/05/2023 às 13:13  atualizado em 18/05/2023 às 13:22

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Sargento da PM é morto a tiros por outro policial no interior de SP

Sargento da PM é morto a tiros por outro policial no interior de SP | Reprodução

Um policial militar de folga foi morto a tiro na manhã desta quinta-feira (18) por um policial civil durante uma discussão em São José dos Campos, interior de São Paulo.

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De acordo com o registro da ocorrência, a vítima é Roberto Carlos Pereira Roque, 2º sargento do 46° BPMI (Batalhão de Polícia Militar do Interior).

Os dois teriam discutido na rua das Chácaras, no Jardim Oriente. O motivo da briga não foi confirmado, mas um cachorro teria sido o estopim para a confusão, segundo informações iniciais. O animal teria avançado sobre um deles.

O militar foi socorrido pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) ao Pronto-Socorro Parque Industrial, mas não resistiu ao ferimento e morreu. Ele teria sido baleado no abdômen.

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Não há informações se o policial civil foi preso. A SSP (Secretaria de Segurança Pública) ainda não comentou sobre o caso.

Outros casos

Na segunda (15), o sargento da PM Claudio Henrique Frare Gouveia, 53, entrou no prédio da 3ª Companhia do 50º BPMI, em Salto, interior paulista, e matou dois colegas a tiros de fuzil.

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As vítimas eram o sargento Roberto da Silva e o capitão Josias Justi, comandante da PM na cidade.

Em seguida, Gouveia se entregou a outro sargento.

O motivo do crime ainda não foi oficialmente confirmado.

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No domingo (14), um policial civil foi preso sob suspeita de matar a tiros quatro colegas numa delegacia em Camocim (CE), cidade a 350 quilômetros de Fortaleza.

Ele chegou a fugir numa viatura da corporação, mas se entregou num quartel da Polícia Militar logo em seguida. Ainda não há informações sobre a motivação do crime.

As vítimas foram os escrivães Antonio Claudio dos Santos, Antonio José Rodrigues Miranda e Francisco dos Santos Pereira, e o inspetor Gabriel de Souza Ferreira.

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Em 5 de abril, em São Paulo, um capitão e um cabo da Polícia Militar mataram a tiros um sargento em um batalhão no Jardim Santa Emília, na zona sul.

O capitão Francisco Laroca disparou três vezes contra o sargento Rulian Ricardo durante um desentendimento dentro da 4ª Companhia do 46º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano. O motorista que acompanhava Laroca, o cabo identificado como Rizzo, efetuou um quarto disparo.

Rulian foi atingido no pescoço e na região do tórax. Ele foi prontamente socorrido, mas não resistiu aos ferimentos.

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Laroca é capitão da PM paulista desde novembro de 2020. Antes disso, esteve no Corpo de Bombeiros, também como capitão, por 12 anos. Ele também é suplente na Câmara Municipal de São Paulo -filiado ao PSB, obteve 2.275 votos na última eleição.

Rulian ingressou na corporação em junho de 2006. Em 2020, quando atuava em Franca, no interior paulista, ele salvou uma criança que havia se engasgado com uma moeda de R$ 0,10 e foi homenageado na cidade.

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