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Cotidiano
Quadrilha foi detida após denúncia anônima sobre um furto a uma ótica em Moema, na zona sul da capital, no último dia 13
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Polícia prende quadrilha que roubava ótica no centro de São Paulo Polícia apreendeu carga de óculos avaliada em R$ 200 mil; cinco chilenos foram presos por suspeita de furto | Divulgação/Polícia Civil
Cinco chilenos foram presos nesta segunda (22) suspeitos de furtar lojas em São Paulo.
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De acordo com a Polícia Civil, a quadrilha foi detida após denúncia anônima sobre um furto a uma ótica em Moema, na zona sul da capital, no último dia 13.
Após investigação, os agentes encontraram uma carga de óculos avaliada em cerca de R$ 200 mil com os suspeitos, que estavam hospedados em um hotel na rua Barão de Limeira, em Campos Elíseos, na região central da capital.
O caso está sendo investigado pela 8ª DP (Brás/Belém). Segundo Samira Vieira Fares, delegada da 1ª Cerco (Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas), dois dos cinco chilenos já haviam sido presos no início do ano por furtarem uma empresa de locação de carros.
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"No momento da prisão encontramos três homens, todos [com idade] entre 26 e 30 anos. Outros dois também foram presos [depois]. Eles estouraram as portas do estabelecimento com ferramentas que foram encontradas no flagrante", disse.
Também foram encontrados com os suspeitos documentos falsos de identificação de diversos países, como Equador, Colômbia e Brasil. Segundo a delegada, o grupo utilizava os documentos para se hospedar em hotéis da cidade.
"Ao que tudo indica, a quadrilha vai aos países, pratica os furtos e volta para o Chile. Agora as investigações buscam localizar o receptor das cargas", disse.
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De acordo um funcionário da locadora de carros alvo da quadrilha, o grupo roubou unidades da empresa ao menos 18 vezes neste ano, incluindo nos estados de Santa Catarina e Rio de Janeiro.
"Eles esperam passar de 30 a 40 minutos do fechamento da loja, dois deles vigiam e três efetuam os roubos. É um padrão", contou à reportagem o funcionário, que preferiu não se identificar.
A polícia ainda investiga se há conexão entre os chilenos e outros casos de roubo a lojas em São Paulo.
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