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Cotidiano

Polícia prende 10 procurados pela justiça no GP de Fórmula 1 de SP

Detidos eram alvo de ordem judicial de prisão por crimes como roubo e pedofilia; prisões foram possíveis a partir de sistema automatizado

Bruno Hoffmann

04/11/2023 às 14:56  atualizado em 04/11/2023 às 15:06

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Vista aérea do autódromo de Interlagos

Vista aérea do autódromo de Interlagos | Rubens Chaves/Folhapress

A Polícia Civil prendeu 10 pessoas foragidas da Justiça desde o início das atividades do Grande Prêmio de Fórmula 1, que acontece no Autódromo de Interlagos, na zona sul de São Paulo. A corrida em si está marcada para este domingo (5).

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De acordo com Secretaria de Segurança Público (SSP), eles eram alvo de ordem judicial de prisão por diverses crimes, como roubo e pedofilia.

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As prisões aconteceram a partir da aplicação do programa Muralha Paulista, que identificou a presença dos procurados entre o público, devido ao compartilhamento de dados ajustado entre a SSP e a organização do evento. O sistema, implantado no Estado em jogos esportivos, está sendo testado pela primeira vez em um grande evento internacional.

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“É uma ação da área de inteligência policial com a finalidade de deixar o local do evento mais seguro, impedindo o acesso de pessoas que possam comprometer a ordem pública”, explicou o secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite.

Para o GP houve a colaboração da Interpol para o compartilhamento e uso da base de dados para identificar pendências criminais envolvendo o público estrangeiro. Até o início da tarde deste sábado, todas as detenções realizadas foram de brasileiros.

O chefe da Assessoria Policial Militar da SSP, coronel Pedro Luis de Souza Lopes, a Polícia Federal demonstrou interesse pela tecnologia. “É uma aproximação que visa impor um regime de controle de acesso efetivo inclusive ao público estrangeiro, presente nesse tipo de evento. Para que seja sistematizado, ainda dependemos de alguns ajustes formais e operacionais com a Polícia Federal, que já demonstrou grande interesse pela iniciativa”, afirmou ele.

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Ainda segundo a SSP,  o programa funciona a partir da integração do sistema de segurança pública ao banco de dados da organização do evento, pelo qual algoritmos de inteligência artificial analisam em tempo real as informações cadastrais do público e gera alertas para o efetivo policial, que pode agir em caso de qualquer anormalidade.

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