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Cotidiano
Suspeito é um auxiliar de educação infantil, de 36 anos, que exerce a função há 5 anos na unidade de ensino
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A Polícia Civil de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, investiga uma denúncia de abuso sexual de uma menina de 3 anos em uma escola municipal de São Bernardo do Campo | Divulgação/Pixabay
A Polícia Civil de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, investiga uma denúncia de abuso sexual de uma menina de 3 anos em uma escola municipal de São Bernardo do Campo.
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O suspeito é um auxiliar de educação infantil, de 36 anos, que exerce a função há 5 anos na unidade de ensino.
A Prefeitura de São Bernardo disse à Gazeta que afastou o profissional envolvido. Leia nota na íntegra no fim desta reportagem.
Policiais militares foram acionados nesta quarta-feira (19) pela família da criança para irem até a escola municipal. No local, eles foram informados pela mãe de uma aluna que suspeitava de que a filha havia sido vítima de abuso sexual pelo cuidador.
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A mãe relatou à polícia que a criança estava se queixando de dores nas partes íntimas meses atrás e apresentava vermelhidão.
A mãe ainda contou que levou a filha ao Hospital da Mulher e a profissional de saúde que a examinou indicou que a criança estava com uma ruptura de hímen.
Os policiais encaminharam todos os envolvidos para a delegacia, onde o auxiliar de educação alegou que exerce a função há 5 anos e negou a acusação.
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Após ser ouvido, o suspeito foi liberado. Contudo, o caso foi registrado como estupro de vulnerável e foram solicitados exame sexológico para a criança e encaminhamento ao Programa de Atenção às Vítimas de Violência e Abuso Sexual (Pavas) do município.
“A Prefeitura de São Bernardo condena veementemente crimes de violência sexual e tem compromisso com medidas rigorosas de punição aos infratores, quando comprovados.
A Administração prestou apoio imediato aos trabalhos conduzidos pela Polícia Militar até o registro do Boletim de Ocorrência na DDM (Delegacia de Polícia da Defesa da Mulher) e está à disposição da Polícia Civil na cooperação dos trabalhos investigativos, em sede de inquérito policial.
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O profissional suspeito de cometer o crime foi imediatamente afastado de sua função enquanto perdurar a investigação. Em paralelo, a Prefeitura já providenciou abertura de processo interno junto à CCIA (Comissão de Correção e Inquérito Administrativo)”.
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