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Cotidiano
Secretaria de Segurança Pública de São Paulo divulgou nome durante coletiva de imprensa nesta terça
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Kauê do Amaral Coelho é um dos suspeitos do crime e está foragido | Divulgação/SSP
Um dos suspeitos de matar o empresário Antonio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do PCC, na sexta (8/11), no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, na Grande São Paulo, foi identificado pelo Comando Integrado das Polícias.
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O suspeito é Kauê do Amaral Coelho, 29 anos, identificado após análises de câmeras de segurança. A Justiça decretou prisão temporária, mas ele está foragido.
A informação foi divulgada, nesta terça-feira (19/11), durante coletiva de imprensa da Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP).
O delator do Primeiro Comando da Capital (PCC), facção que age dentro e fora dos presídios, morreu após desembarcar, na saída do Terminal 2 do aeroporto. Ele foi atingido por ao menos 10 tiros, de 29 que foram disparados.
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Segundo as investigações do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o suspeito foi identificado após análises de câmeras de segurança, principalmente as do saguão do Terminal 2 do aeroporto.
A vítima, o empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, teria mandado matar dois integrantes do PCC.
O suspeito já foi preso em 2022 por tráfico de drogas. Segundo a SSP, ele ficou circulando pelo saguão do aeroporto. Assim que viu a Gritzbach ir em direção ao desembarque, sinalizou aos atiradores, que aguardavam na área externa em um carro preto.
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As equipes do DHPP deflagraram, nesta terça (19/11), uma operação para cumprir às ordens judiciais. Além do mandado de prisão contra o suspeito, os policiais fizeram buscas em endereços relacionados a ele, a maioria na zona norte de São Paulo.
A SSP está oferecendo uma recompensa de R$ 50 mil para quem tiver informações sobre o paradeiro de um dos criminosos envolvidos. A resolução que estabelece a recompensa foi assinada pelo secretário da pasta, Guilherme Derrite, nesta terça.
São disponibilizados dois meios para fazer a denúncia. O primeiro é por telefone no número 181. O denunciante será atendido por um telefonista e poderá contar tudo o que sabe para a denúncia ser registrada sem que a pessoa precise se identificar.
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A outra forma é por meio da página do WebDenuncia. Basta entrar na página, clicar em denunciar e seguir o passo a passo. Ao final, o denunciante recebe um número de protocolo para acompanhar o andamento da denúncia.
As informações são verificadas por uma equipe e, caso se comprove que ajudaram na resolução do caso, o denunciante será informado.
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