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Cotidiano

Polícia Federal prende suspeito de ser maior distribuidor de pornografia infantil do país

Nos últimos 30 dias, o homem teria armazenado e compartilhado mais de 17.300 arquivos de fotos e vídeos com cenas de violência sexual, o que o coloca no primeiro lugar no ranking nacional da polícia; o caso ocorreu no interior de SP

16/08/2022 às 08:00  atualizado em 16/08/2022 às 08:39

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A prisão foi uma das ações da operação Élpis

A prisão foi uma das ações da operação Élpis | Foto: Arquivo/ Agência Brasil

A Polícia Federal prendeu em flagrante nesta segunda-feira (15), em Cândido Mota, no interior de São Paulo, um homem suspeito de ser o maior armazenador e compartilhador de imagens e vídeos com conteúdo de abuso sexual de crianças e adolescentes monitorado pela corporação.

Nos últimos 30 dias, o homem teria armazenado e compartilhado mais de 17.300 arquivos de fotos e vídeos com cenas de violência sexual, o que o coloca no primeiro lugar no ranking nacional da polícia.

A prisão foi uma das ações da operação Élpis, que é contínua e busca a erradicação de materiais relacionados aos crimes de abuso e exploração sexual.

O homem preso em Cândido Mota começou a ser investigado após distribuir arquivos com cenas de violência sexual contra crianças e adolescentes. Segundo a Polícia Federal, ele usava uma rede de compartilhamento chamada P2P, em que usuários da internet disponibilizam em seus computadores arquivos para outros sem um servidor geral de armazenamento.

Autorizados pela Justiça Federal, os policiais foram até um endereço relacionado ao investigado para localizar e apreender os equipamentos usados para a prática criminosa.

Durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão, o suspeito foi flagrado com vídeos e fotos. Os policiais verificaram também que, momentos antes da ação, ele havia baixado e compartilhado arquivos com cenas de violência sexual contra crianças e adolescentes, o que motivou a prisão em flagrante.

A Polícia Federal apreendeu equipamentos de informática, celular e mídias de armazenamento. O material será submetido à perícia, com o objetivo de comprovar a materialidade dos crimes investigados, identificar abusadores sexuais e produtores desse tipo de material.

Previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente, o crime de compartilhamento de cenas de abuso sexual infantil é punido com pena de reclusão de três a seis anos. A posse de arquivos desse tipo é punida com pena de reclusão de um a quatro anos.

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