Entre em nosso grupo
2
Cotidiano
O corpo foi encontrado na noite de domingo (10)
Continua depois da publicidade
Kemilly Hadassa Silva foi encontrada morta | Reprodução/Redes Sociais
A Polícia Civil do Rio de Janeiro confirmou que um corpo encontrado próximo a um valão, em Nova Iguaçu, na baixada fluminense, é da menina Kemilly Hadassa Silva, 4. A criança estava desaparecida desde a madrugada de sábado (9), após ter sido raptada de dentro de casa.
O corpo foi encontrado na noite de domingo (10), após suspeito ser preso -um primo em segundo grau da criança que teria confessado o crime, segundo a polícia. Ele tem 22 anos e ainda não constituiu advogado.
O suspeito foi detido em casa por moradores do bairro Cabuçu, onde a menina residia, após marcas de sangue terem sido encontradas no interior da residência.
Continua depois da publicidade
Faça parte do grupo da Gazeta no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.
Segundo a investigação, a mãe viu a filha pela última vez horas antes do desaparecimento, quando a colocou para dormir no quarto com os irmãos, também crianças. A menina morava em uma casa localizada no mesmo terreno de outra residência da família.
A mãe contou que saiu enquanto os filhos dormiam e os deixou aos cuidados de outro familiar, que residia na casa ao lado. Ao retornar, por volta das 5h, não encontrou mais a filha.
Em nota, a polícia disse que investigadores encontraram o corpo "na beira de um valão, próximo à casa do suspeito, escondido em um saco de ração. A realização da perícia no local foi muito complicada, visto que uma multidão se dirigiu à beira do valão no qual o corpo foi localizado, para matar o criminoso".
Policiais militares foram acionados "garantindo a integridade física" do preso, diz o comunicado.
Ainda em nota, a Polícia Civil afirma que "o criminoso confessou os fatos e explicou que havia retirado a menina de casa, pois sabia que ela estaria sozinha". Segundo a polícia, o preso narrou que, após o estupro, a vítima começou a chorar. O rapaz, então, teria matado a menina.
O corpo da criança foi para o IML (Instituto Médico Legal) de Nova Iguaçu.
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade