Entre em nosso grupo
2
Cotidiano
Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, delator da facção que age dentro e fora dos presídios, morreu após desembarcar no Aeroporto Internacional de São Paulo
Continua depois da publicidade
Suspeito aparece nas imagens captadas por diferentes câmeras de segurança | Reprodução/TV Globo
A polícia divulgou o retrato falado de um dos suspeitos de matar o empresário Antonio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do Primeiro Comando da Capital (PCC), na sexta (8/11), no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, na Grande São Paulo.
Continua depois da publicidade
O retrato mostra o rosto de um dos homens que os investigadores do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) tentam identificar há 20 dias. Ele aparece nas imagens captadas por diferentes câmeras de segurança, após o assassinato do delator.
Outro suspeito é Kauê do Amaral Coelho, 29 anos, identificado pelo Comando Integrado das Polícias após análises de câmeras de segurança. A Justiça decretou prisão temporária, mas ele está foragido.
Além de Kauê, Matheus Augusto de Castro Mota é um dos suspeitos e teria fornecido os carros usados pela quadrilha. A Justiça também decretou a prisão dele, que assim como o comparsa, está foragido.
Continua depois da publicidade
Segundo as investigações do DHPP, o suspeito foi identificado após análises de câmeras de segurança, principalmente as do saguão do Terminal 2 do aeroporto.
O delator do PCC, facção que age dentro e fora dos presídios, morreu após desembarcar, na saída do Terminal 2 do aeroporto. Ele foi atingido por ao menos 10 tiros dos 29 disparados. O empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, teria mandado matar dois integrantes do PCC.
A Secretaria de Segurança Pública (SSP-SP) está oferecendo uma recompensa de R$ 50 mil para quem tiver informações sobre o paradeiro de um dos criminosos envolvidos. A resolução que estabelece a recompensa foi assinada pelo secretário da Pasta, Guilherme Derrite.
Continua depois da publicidade
São disponibilizados dois meios para fazer a denúncia. O primeiro é por telefone no número 181. O denunciante será atendido por um telefonista e poderá contar tudo o que sabe para a denúncia ser registrada sem que a pessoa precise se identificar.
A outra forma é por meio da página do WebDenúncia. Basta entrar na página, clicar em denunciar e seguir o passo a passo. Ao final, o denunciante recebe um número de protocolo para acompanhar o andamento da denúncia.
As informações são verificadas por uma equipe e, caso se comprove que ajudaram na resolução do caso, o denunciante será informado.
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade