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Cotidiano

Polícia Civil vai investigar morte de aposentado por PM no Tatuapé

Caso estava exclusivamente com a justiça militar, mas DHPP entrou no caso após pedido do Ministério Público

Bruno Hoffmann

12/05/2024 às 14:24  atualizado em 12/05/2024 às 14:34

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Clóvis Marcondes de Souza ao lado de família durante um jogo do Palmeiras, uma das suas paixões

Clóvis Marcondes de Souza ao lado de família durante um jogo do Palmeiras, uma das suas paixões | Arquivo pessoal

A Polícia Civil vai investigar a morte de um aposentado de 70 anos, baleado por um policial militar durante abordagem a dois outros homens na última terça (7) no Tatuapé, zona leste de São Paulo. Até então só a justiça militar estava no caso.

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A mudança se deu após o Ministério Público (MP) pedir para o Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) investigar a morte.

O que aconteceu

Uma câmera de segurança mostra quando Clóvis Marcodes de Souza é baleado na cabeça pelo sargento Roberto Marcio de Oliveira, de 49 anos, e cai na calçada na rua Platina. A vítima não tinha qualquer relação com os suspeitos e estava indo a uma drogaria comprar medicamentos.

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A morte vai ser apurada agora como homicídio doloso (quando há intenção de matar). O registro do boletim de ocorrência só foi feito neste sábado (11).

Segundo o portal G1, também será investigada a possibilidade de que a morte de Clóvis foi um homicídio doloso por dolo eventual (quando se assume o risco de matar, no caso de dolo eventual).

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Investigação estava só com a PM

Antes, a investigação estava sendo feita somente pela Polícia Militar, que alegou que o disparo foi "acidental". Segundo o Código Penal Militar, pelo fato de ser um homicídio culposo (sem intenção de matar) cometido por um policial militar, ele poderia ser apurado exclusivamente pela Polícia Judiciária Militar.

O sargento Roberto Marcio de Oliveira, de 49 anos, agente que fez o disparo que matou Clóvis, foi preso em flagrante e depois teve a prisão preventiva decretada pela Justiça Militar. Ele está detido atualmente no Presídio Militar Romão Gomes, na zona norte da Capital.

O idoso completaria 71 anos em 27 de maio, era casado e deixou dois filhos.

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