A+

A-

Alternar Contraste

Quinta, 19 Setembro 2024

Buscar no Site

x

Entre em nosso grupo

2

WhatsApp
Home Seta

Cotidiano

Polícia Civil procura soldador que ateou fogo e matou homem na Grande SP

Justiça decretou prisão de Celso Edgar da Silva, que fugiu após atear fogo e matar Fabricio Alves de Araújo, na última sexta (24), em Mauá

Maria Eduarda Guimarães

01/03/2023 às 15:20  atualizado em 01/03/2023 às 15:28

Continua depois da publicidade

Compartilhe:

Facebook Twitter WhatsApp Telegram
Celso Edgar da Silva (ao centro) aparece em dois vídeos. No da direita ele ameaça Fabrício Alves de Araújo. No da esquerda ele ateia fogo no desafeto

Celso Edgar da Silva (ao centro) aparece em dois vídeos. No da direita ele ameaça Fabrício Alves de Araújo. No da esquerda ele ateia fogo no desafeto | Reprodução/Arquivo pessoal

A Polícia Civil está á procura do soldador que ateou fogo e matou o marido de uma funcionária da mesma oficina em que trabalhavam em Mauá, na Grande São Paulo. O crime foi gravado por uma câmera de segurança, nesta última sexta-feira (24).

Continua depois da publicidade

A Justiça decretou recentemente a prisão temporária de Celso Edgar da Silva, de 29 anos, pelo assassinato de Fabricio Alves de Araújo, de 45 anos, na semana passada. No entanto, o investigado segue foragido.

Um dia antes do crime, na quinta-feira (23), a esposa de Fabrício gravou o momento em que o soldador aparece dirigindo e ameaça o marido dela, que estava em outro carro. 

Na sexta, uma câmera de segurança registrou o momento em que o soldador se aproxima, joga um líquido inflamável em Fabrício e ateia fogo nele. A vítima estava dentro do automóvel, estacionado em frente à empresa em que a esposa e o agressor trabalham.

Continua depois da publicidade

Fabrício ainda sai do carro com o corpo em chamas. Ele foi socorrido e levado para um hospital com 80% do corpo queimado. Mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Celso fugiu após o crime.

De acordo com o portal G1, o caso foi registrado na Polícia Civil como homicídio doloso (aquele no qual há a intenção de matar) qualificado por motivo fútil, emprego de fogo e emboscada sem dar chance de defesa à vítima. A investigação é feita pelo 3º Distrito Policial (DP), em Mauá. A delegacia pediu a prisão temporária de Celso à Justiça, que concordou.

Motivação

Continua depois da publicidade

A mulher da vítima - que não teve sua identidade revelada - contou à TV Globo que ela e o soldador trabalhavam em uma oficina automotiva, no Parque Boa Esperança. Ela atua no departamento administrativo e é responsável pelo pagamento dos funcionários.

A funcionária disse que Celso reclamou que não havia recebido R$ 150 que o dono da empresa lhe prometeu além do salário por ter feito um serviço extra.

Como não foi avisada desse acordo, a mulher falou que fez o pagamento ao soldador sem considerar esse valor, o que, segundo ela, revoltou o empregado, que ficou agressivo.

Continua depois da publicidade

Depois disso, a funcionária disse que passou a ser hostilizada por Celso. Segundo ela, quando o marido foi buscá-la na oficina, o soldador começou a xingá-la. Depois, Fabrício tentou defendê-la e acabou discutindo com Celso. 

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Conteúdos Recomendados