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Cotidiano

PM que pisou em pescoço de mulher negra tem julgamento adiado para agosto

Soldado João Paulo Servato é acusado de ter cometido os delitos de falsidade ideológica, inobservância de regulamento, lesão corporal e abuso de autoridade

Leonardo Sandre

30/05/2022 às 14:29  atualizado em 24/08/2022 às 11:44

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Policial pisa em pescoço de mulher

Policial pisa em pescoço de mulher | Reprodução TV Globo

A Justiça Militar de São Paulo adiou para 18 de agosto o julgamento do soldado João Paulo Servato por quatro diferentes crimes após ele ser filmado pisando no pescoço de uma mulher negra durante uma ocorrência em Parelheiros, na Zona Sul de São Paulo. As informações são do g1.

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A decisão é do juiz José Álvaro Machado Marques, da 4° Auditoria Militar (primeira instância), e foi divulgada durante o processo desta segunda-feira (30), quando o caso completa dois anos.

O julgamento estava previsto para ocorrer no dia 19 de julho. De acordo com a Assessoria de Imprensa do Tribunal de Justiça Militar do Estado de São Paulo, a causa do adiamento é o "remanejamento da pauta" determinado pelo juiz do caso.

Com a nova decisão, o soldado Servato e o cabo Ricardo de Morais Lopes serão julgados juntos a partir das 15h30 do dia 18 de agosto.

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A denúncia

De acordo com o Ministério Público do Estado de São Paulo, a denúncia oferecida contra o soldado Servato são dos seguintes crimes: falsidade ideológica, inobservância de regulamento, lesão corporal e abuso de autoridade.

O cabo Ricardo de Morais Lopes, que estava com o soldado Servato naquela ocorrência, é acusado por dois desses crimes: falsidade ideológica e inobservância de regulamento.

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O advogado dos policiais, João Carlos Campanini, disse à GloboNews que seus clientes "agiram dentro da legalidade, no estrito cumprimento do dever legal e exercício regular do direito". O defensor alegou também que a ação dos policiais se deu em "legítima defesa contra os civis após terem sido agredidos".

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