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Cotidiano
Empresário do Interior seria o suposto chefe do esquema que articulava a compra e o transporte aéreo da droga da Bolívia
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A Justiça determinou ainda a apreensão de 15 aeronaves - duas só em São José do Rio Preto | /Reprodução
A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta quarta-feira, a Operação Voo Baixo, para desarticular uma quadrilha especializada no tráfico de drogas. A corporação indicou que começou a investigar o grupo em maio de 2018 e, desde então, apreendeu cerca de 2,6 toneladas de cocaína.
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Na manhã desta quarta, os agentes cumpriram 46 ordens judiciais - 13 mandados de prisão temporária e 33 de busca e apreensão - em quatro Estados: São Paulo, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Bahia.
Por volta das 11h30 desta quarta, 11 pessoas já tinham sido presas e sete aviões, apreendidos
Um empresário do interior de São Paulo seria o suposto chefe do esquema, que, segundo a PF, articulava a compra e o transporte aéreo da droga de traficantes bolivianos, recebia a cocaína no Mato Grosso do Sul e então levava os entorpecentes para São Paulo em aviões. A droga chegava ao Porto de Santos, no litoral paulista, e era levada para a Europa.
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De acordo com a PF, o empresário assumiu o comando da organização criminosa em 2011, após seu sogro, que até então chefiava o tráfico de drogas, ter sido preso.
A Justiça determinou ainda a apreensão de 15 aeronaves - duas só em São José do Rio Preto- e o sequestro de imóveis, entre eles 3
fazendas.
De acordo com agentes da Polícia Federal, os investigados podem ser indiciados pelos crimes de tráfico e associação para o tráfico de drogas, com penas que variam de 5 a 15 anos e multa e 3 a 10 anos e multa, respectivamente. Mais informações no site da Gazeta www.gazetasp.com.br.
(EC e GSP)
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