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Cotidiano
Presidente, cuja renúncia está entre as exigências dos protestos que abalaram o país, afirmou que está disposta a sair dentro do novo prazo
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Dina Boluarte, a primeira mulher presidente do Peru | Reprodução/Flickr/Congresso do Peru
O parlamento do Peru antecipou as eleições presidenciais para abril de 2024, como tentativa para acalmar a agitação popular causada pela destituição do presidente Pedro Castillo. Com isso, o atual governo de Dina Boluarte continua até julho de 2024, em vez de até 2026, como estava previsto originalmente.
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Na sessão plenária, a proposta teve 93 votos a favor, 30 contra e uma abstenção. A reforma precisava do apoio de 87 legisladores.
A presidente, cuja renúncia está entre as exigências dos protestos que abalaram o país sul-americano nas últimas semanas, afirmou que está disposta a sair dentro dos novos prazos.
Desde que começaram em 7 de dezembro, as manifestações já deixaram 21 mortos, o que gerou preocupação entre organizações de defesa dos direitos humanos.
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Segundo o portal "G1", 83% da população é favorável ao adiantamento do pleito, conforme pesquisas de opinião.
O governo peruano também anunciou a expulsão do embaixador do México em Lima, após Castillo ter pedido asilo à embaixada mexicana.
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