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Pela primeira vez planos pós-pagos superam os pré-pagos | Hannah Busing/Unsplash
Os planos de celulares pré-pagos (de cartão) vêm perdendo espaço para as linhas pós-pagas (de conta mensal).
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Os pré-pagos, somaram, em março, 107,1 milhões de clientes. É pouco menos que os 107,8 milhões de adeptos da conta no fim do mês, segundo levantamento da consultoria Teleco com base em dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
Cada vez menos se fala ao telefone e mais se utiliza o tráfego de dados por aplicativos de mensagens e redes sociais, por exemplo, reduzindo a atratividade do celular de cartão. A popularização do 5G acelera essa tendência.
A mudança é resultado de uma estratégia comercial das operadoras, que vêm reduzindo os preços dos planos pós-pagos, acelerando essa migração e aumentando as receitas recorrentes em meio às mudanças na forma como as pessoas usam o celular.
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Plano pós-pago é um tipo de modelo de telefonia móvel (telefonia celular) em que o cliente paga pelos serviços depois de utilizá-los, ou seja, paga por aquilo que consumiu em um período predeterminado.
O plano pré-pago é a opção mais econômica e flexível, uma vez que não há faturas ou vínculos fixos com a operadora, diferentemente do que ocorre com o pós-pago e o controle. Para ter Internet, enviar mensagens, fazer ligações e usar outros serviços, o cliente precisa fazer uma recarga.
Ou seja, é gasto apenas aquele saldo que é creditado com antecedência pelo consumidor.
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A vantagem é a economia e a capacidade de ser cobrado apenas quando faz uso do telefone. Essas ofertas, porém, costumam incluir franquias menores de internet e minutos de ligações, tornando mais complicada a vida do consumidor.
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*Texto sob supervisão de Diogo Mesquita
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