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Cotidiano

Patricia Pillar defende Ciro e diz que nunca foi agredida pelo ex

Atriz se posicionou após Bolsonaro lembrar de frase de cunho machista que Ciro Gomes disse sobre ela em 2002

Bruno Hoffmann

29/08/2022 às 18:19  atualizado em 29/08/2022 às 18:22

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A atriz Patricia Pillar

A atriz Patricia Pillar | Reprodução/Instagram

A atriz Patricia Pillar defendeu o ex-marido, Ciro Gomes (PDT), após o presidente Jair Bolsonaro (PL) lembrar no debate da "Band", no domingo (28), uma frase de cunho machista que o pedetista falou sobre a artista em 2002. Ela também afirmou que nunca foi agredida por Ciro.

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Durante o debate na "Band", os dois candidatos trocaram acusações em relação ao machismo, e Bolsonaro disparou: "Você falou que a missão mais importante de tua esposa era dormir contigo. Pelo amor de Deus, Ciro. Peço que você peça desculpas também aí", disse o atual presidente.

Pelas redes, Patricia Pillar explicou que Ciro havia pedido desculpas imediatamente após o episódio de 2002.
"Há 20 anos, Ciro Gomes, meu ex-marido, disse uma frase infeliz em entrevista e imediatamente me pediu desculpas, que foram aceitas já naquela época. Portanto, Ciro não me deve absolutamente nada, e até hoje tenho por ele grande admiração e respeito. E por acreditar em seu projeto para o futuro do Brasil, terá meu voto", escreveu ela.

Depois, ela afirmou ser mentira que tenha sido agredida pelo pedetista - a afirmação rola em grupos de WhatsApp contra o presidenciável. "A partir dessa entrevista, adversários sem caráter criaram uma mentira sórdida sobre uma agressão que NUNCA ACONTECEU. Quem insistir em disseminar essa fake news perversa, sofrerá as devidas medidas judiciais", escreveu a atriz nesta segunda. A grafia dela foi mantida.

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Por fim, ela disse que quem quer obter vantagem a partir da história pessoal de uma mulher, "desconsiderando o que ela mesmo diz", desrespeita todas as mulheres, e encerrou criticando as falas agressivas de Bolsonaro contra a jornalista Vera Magalhães.

"Minha solidariedade a todas as outras mulheres já derespeitadas por Bolsonaro, como a jornalista Vera Magalhães no debate da Band".

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