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Anvisa registrou 13 casos adversos envolvendo a Colgate Clean Mint | Reprodução/YouTube
A pasta de dente Colgate Clean Mint foi interditada nesta quarta-feira (26/3) pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) por 90 dias, após “relatos de eventos adversos”, entre eles inchaço, dormência nos lábios e vermelhidão.
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Apesar de decretada a interdição, a ação ocorre de forma cautelar e, com isso, a Colgate ainda pode recorrer da decisão.
Segundo a Anvisa, foram registrados 13 casos adversos devido à Colgate Clean Mint, oito destes entre 1º de janeiro e 19 de março deste ano.
A pasta é indicada para a saúde bucal completa, para reduzir bactérias dos dentes, língua, bochechas e gengiva, proteger o esmalte e neutralizar odores.
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Usuários do produto relataram inchaço nas amígdalas, lábios e mucosa oral, ardência, dormência nos lábios e na boca, boca seca, gengiva irritada e vermelhidão.
A fórmula da pasta mudou. Trocaram o fluoreto de sódio pelo fluoreto de estanho, em julho de 2024, quando as reações adversas começaram a ser relatadas.
Segundo a Colgate, "a nova fórmula é o resultado de mais de uma década de pesquisa e desenvolvimento e testes extensivos com consumidores, inclusive no Brasil".
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Seus produtos e ingredientes "passam por testes rigorosos e são aprovados por agências regulatórias em todo o mundo".
No entanto, “uma pequena minoria das pessoas pode apresentar sensibilidade a determinados ingredientes” e, nesses casos, é recomendado parar de usar o produto.
O texto tem informações do UOL.
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