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Cotidiano

Parque da Água Branca afasta aves e mantém confinamento definitivo

Galinhas, patos e pavões viverão permanentemente em área separada do parque

Bruno Hoffmann

26/03/2025 às 11:30

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Aves no Parque da Água Branca, na zona oeste de São Paulo

Aves no Parque da Água Branca, na zona oeste de São Paulo | Bruno Hoffmann

As diversas espécies de aves que viviam soltas no Parque da Água Branca, na zona oeste de São Paulo, permanecerão apartadas do público definitivamente. A informação foi confirmada pela concessionária Reserva Parques à Gazeta nesta quarta-feira (26/3).

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Segundo a empresa, que passou a gerir a área verde em 2022, o confinamento das galinhas, patos e pavões, entre outras espécies, foi necessária por causa de alimentos inadequados oferecidos pelos visitantes, animais soltos na avenida, questões fitossanitárias, entre outras ocorrências.

Quando tomou a decisão, em 2023, a concessionária havia informado que a medida tinha como motivação apenas a decretação de emergência por conta da gripe aviária feita pelo governo federal.

2 mil aves doadas

A concessionária doou mais de duas mil aves para outras instituições, e a população caiu de 2,6 mil para pouco mais de 600. A Reserva Parques havia adotado tom de mistério no ano passado se de fato doaria as aves.

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Segundo o grupo, os animais restantes ocupam hoje uma área de mais de 2,5 mil metros quadrados e são cuidados por biólogos e veterinários, com tratamento, alimentação e manejo adequado.

A empresa também informou que os visitantes podem interagir e entrar no espaço acompanhados pela equipe de educação ambiental, e que o confinamento nada tem a ver com os eventos que a área verde recebe, como a CasaCor, que será sediada no local a partir de 27 de maio.

Menos animais

A proposta de doação de parte das aves foi apresentada por representantes da Reserva Parques em uma reunião do conselho em 2023. Na sequência foi iniciado processos burocráticos para concretizar a ação.

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Os bichos foram recolhidos e estão apartados do público desde 2023, após uma portaria do Ministério de Agricultura e Pecuária declarar estado de emergência em todo o País por conta da gripe aviária.

Segundo a Reserva Parques, um estudo feito pela USP em 2018 revelou que a população de animais no local é excessiva, e por isso a doação seria uma necessidade.

A concessionária também afirmou que a doação não descaracterizaria “a vocação agrícola do parque”.

Cerca de 2 mil aves foram doadas para outras instituições/Bruno Hoffmann
Cerca de 2 mil aves foram doadas para outras instituições/Bruno Hoffmann
Animais estão confinados em dois espaços fechados do parque/Bruno Hoffmann
Animais estão confinados em dois espaços fechados do parque/Bruno Hoffmann
Animais restantes ocupam hoje uma área de mais de 2,5 mil metros quadrados e são cuidados por biólogos e veterinários/Bruno Hoffmann
Animais restantes ocupam hoje uma área de mais de 2,5 mil metros quadrados e são cuidados por biólogos e veterinários/Bruno Hoffmann
Quando tomou a decisão, em 2023, a concessionária havia informado que a medida tinha como motivação apenas a decretação de emergência por conta da gripe aviária/Bruno Hoffmann
Quando tomou a decisão, em 2023, a concessionária havia informado que a medida tinha como motivação apenas a decretação de emergência por conta da gripe aviária/Bruno Hoffmann
 A Reserva Parques havia adotado tom de mistério no ano passado se de fato doaria as aves/Bruno Hoffmann
A Reserva Parques havia adotado tom de mistério no ano passado se de fato doaria as aves/Bruno Hoffmann

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