A+

A-

Alternar Contraste

Sexta, 22 Novembro 2024

Buscar no Site

x

Entre em nosso grupo

2

WhatsApp
Home Seta

Cotidiano

Parceiro de Robinho envolvido em caso de estupro trabalha em instituto de Neymar

Fábio Galan não foi condenado pelo estupro, já que não foi encontrado pela Justiça Italiana

Lucas Souza

06/06/2024 às 19:45

Continua depois da publicidade

Compartilhe:

Facebook Twitter WhatsApp Telegram
Parceiro de Robinho envolvido em caso de estupro trabalha em instituto de Neymar

Parceiro de Robinho envolvido em caso de estupro trabalha em instituto de Neymar | Reprodução/Redes Sociais,Instituto Neymar Jr.

Um dos nomes citados no caso que condenou Robinho à prisão por estupro coletivo na Itália, em 2013, trabalha no Instituto de Neymar Jr. e na Prefeitura de São Vicente, litoral paulista. Fábio Galan, amigo do hoje presidiário, foi apenas citado em documento e não condenado.

Continua depois da publicidade

Nomes envolvidos no crime

Além de Robinho, o crime foi praticado por outros cinco homens, mas apenas Ricardo Rocha Falco foi julgado. O condenado deve se apresentar à Polícia Federal de São Paulo nesta quinta-feira (06/06), onde responderá pela mesma condenação do ex-jogador.

Galan e os outros quatro homens restantes foram apenas citados durante as investigações, já que a justiça italiana não foi capaz de localizá-los, logo não há como realizar a condenação.

Instituto Neymar Jr. e Prefeitura de São Vicente

Segundo informações disponibilizadas em 2022 no site do Instituto, Fábio Galan trabalha como supervisor de atividades esportivas da organização.

Continua depois da publicidade

Na prefeitura, o amigo de Robinho é concursado e atua na Secretaria dos Esportes, segundo confirmação dos representantes do município.

Condenação

O ex-jogador foi preso no dia 21 de março, pouco mais de 10 anos após o ocorrido, a mando da presidente do Superior Tribunal de Justiça Maria Thereza de Assis Moura.

Robinho foi condenado a 9 anos de prisão por estuprar uma mulher albanesa, na Itália. A justiça europeia queria que o ex-jogador cumprisse a pena em solo italiano, mas a justiça brasileira interveio, segundo informações do “G1”.

Continua depois da publicidade

*Texto sob supervisão de Diogo Mesquita

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Conteúdos Recomendados