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Cotidiano

Ônibus elétricos: São Paulo quer passar de 2% para 20% até 2024

Prefeito Ricardo Nunes prometeu mudança na frota da Capital: 'A gente precisa de ações contundentes para as questões ambientais'

Bruno Hoffmann

09/11/2022 às 14:48  atualizado em 09/11/2022 às 15:02

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Avenida em São Paulo

Avenida em São Paulo | Yuri Murakami/Fotoarena/Folhapress

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), disse nesta terça-feira que pretende aumentar a quantidade de ônibus elétricos na Capital dos atuais 2% para 20% até 2024. A proposta visa, principalmente, reduzir a poluição ambiental causada pelo transporte público.

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O anúncio se deu após uma reunião na sede da prefeitura, com a presença do presidente da Câmara Municipal, Milton Leite (União Brasil), e de representantes da Enel e da SPTrans.

"Sessenta e dois por cento de emissão de dióxido de carbono é proveniente dos veículos que circulam em São Paulo, e quase metade disso é proveniente dos ônibus. A gente precisa fazer nesta cidade ações contundentes para as questões ambientais", afirmou o prefeito, em entrevista à "Rede Câmara SP".

O emedebista explicou que o investimento para a mudança é alto.

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"Um ônibus elétrico custa aproximadamente R$ 2,5 milhões, no padrão para 85 passageiros. O mesmo ônibus a diesel custa em torno de R$ 600 mil. O elétrico é muito mais caro, mas o ganho ambiental é muito grande".

Ele explicou, porém, que se um ônibus comum gasta R$ 25 mil por mês de diesel, um elétrico gastaria R$ 5 mil. "A gente vai ter um ganho ao decorrer do tempo", concluiu.

A Enel será uma parceira da cidade nessa empreitada, ajudando a financiar as empresas que não conseguirem fazer a transformação da frota.

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"Ela se dispôs a assumir esse risco econômico de entrar com o lastro no financiamento desses carros. Até porque eles vendem a energia para nós, e têm interesse numa energia limpa. Formou-se a parceria perfeita", disse Milton Leite, presidente da Câmara Municipal de São Paulo.

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