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Cotidiano

Obras emergenciais continuam em prédio que colapsou em Praia Grande

O edifício se encontra estabilizado. Mesmo assim, segue mantida a interdição total do local

Gabriel Fernandes

15/02/2024 às 07:00

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Moradores relataram terem sentido um forte tremor e mais outros dois após 10 minutos

Moradores relataram terem sentido um forte tremor e mais outros dois após 10 minutos | Reprodução/Google Maps

Segue em execução a colocação emergencial de cerca de duas mil escoras metálicas nas três pilastras danificadas do edifício Giovannina Sarane Galavoti, localizado na Avenida Jorge Hagge, número 80, no Bairro Aviação, em Praia Grande. Desta forma, o edifício se encontra estabilizado. Mesmo assim, segue mantida a interdição total do local.

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As informações foram divulgada pela Prefeitura nesta quarta-feira (14). O prédio sofreu danos estruturais em três pilastras na última terça-feira (13) e precisou ser evacuado às pressas.

A ação emergencial tem como objetivo reduzir o máximo possível da carga estrutural dos pilares que sofreram o cisalhamento. Outra medida que foi colocada em prática com a mesma meta diz respeito ao esvaziamento da caixa de água do edifício.

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A partir desta quinta-feira (15), o condomínio/construtora enviará para a Prefeitura de Praia Grande o plano emergencial de escoramento e o projeto de recuperação definitiva das estruturas danificadas, além do laudo de condição da obra.

Assim que for entregue, toda essa documentação será analisada pelo corpo técnico da Prefeitura de Praia Grande, formado pela Secretaria de Urbanismos (Seurb) e a Defesa Civil. Estando tudo de acordo, a obra de recuperação poderá ser iniciada, fator determinante para um possível retorno dos moradores ao edifício.

Porém, segundo a Administração, é importante ressaltar que, no momento, ainda não existe uma data/prazo determinado para isso.

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O edifício continua sendo monitorado constantemente pela Secretaria de Urbanismo e a Defesa Civil praia-grandense. Nesta quarta-feira (14), representantes do Conselho Regionais de Engenheiros e Arquitetos (CREA-SP) vistoriou o local.

Desde a detecção do problema estrutural, na terça-feira (13), equipes das secretarias municipais de Urbanismo, Trânsito, Segurança Pública, além da Defesa Civil da Cidade, Corpo de Bombeiros e Polícia Militar, não mediram esforços para atuar na
ocorrência.

ACOLHIMENTO.

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Todas as equipes realizaram o acolhimento necessária aos moradores do edifício ao longo de toda a terça-feira (13). Uma subida controlada foi efetuada pelo Corpo de Bombeiros para que os moradores pudessem retirar dos apartamentos os animais de estimação, documentos e itens pessoas, além dos veículos que estavam nas garagens.

A maioria das famílias residentes no edifício está hospedada na casa de parentes. Importante explicar também que cada família decidiu organizar sua logística para lidar com este período de interdição total do edifício.

DADOS.

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O edifício conta com 23 pavimentos, além do subsolo. São 133 apartamentos distribuídos em 19 andares de moradias. Deste total, 80 são moradias fixas; os demais são imóveis de veraneio. Cerca de 250 pessoas residem permanentemente no local.

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