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Cotidiano
Fenômeno não é perigoso para a vida humana, mas pode interromper a operação de redes de energia e de comunicação
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Buraco formado na 'superfície' do Sol | Nasa
Um buraco de cerca de 800 mil quilômetros de largura foi identificado na superfície do Sol pelo Observatório de Dinâmica Solar (SDO, na sigla em inglês) da Nasa, nesta semana. O espaço é equivalente a 62 vezes o tamanho da Terra.
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Segundo os cientistas, a fenda, chamada cientificamente de buraco coronal, expele ventos solares, o que pode causar tempestades geomagnética de baixa intensidade em planetas próximos, como a Terra.
Isso é causado pela rotação diferencial do Sol, o que ajuda a formar a anomalia. Cada vez é possível ver melhor a estrela, com as novas tecnologias inventada pela humanidade.
Esse fenômeno não é perigoso para a vida humana, mas pode interromper a operação de redes de energia, comunicações de rádios e operações de satélite, por exemplo.
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Outra consequência é a intensificação de auroras boreais – o que não é nada mau.
Um buraco coronal se trata de uma região na coroa do Sol no qual o campo magnético solar se abre, permitindo que o vento composto por um fluxo contínuo de prótons e elétrons escape mais facilmente para o espaço.
Ao contrário das erupções solares, que duram por pouco tempo, os buracos coronais podem persistir por semanas ou até meses, girando com o Sol.
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