Entre em nosso grupo
2
Cotidiano
Cédulas da primeira família do real vão parar de circular, incluindo a nota de R$ 1 real
Continua depois da publicidade
Nota de R$ 1 sairá de circulação e pode valer de 30 a 60 vezes mais | Divulgação
O Banco Central anunciou que as cédulas da primeira família do real, lançadas há 30 anos, vão parar de circular. Incluindo nessa leva, a nota de R$ 1 real sairá de circulação. Com isso, as notas passarão a ser raras e algumas podem valer de 30 a 60 vezes mais.
Continua depois da publicidade
O recolhimento da nota acontece por quatro motivos. Veja:
Mas ainda assim, ninguém precisa correr para trocar.
A nota de R$ 1 vai sair de circulação junto com as outras da primeira família do real, essas, serão substituídas quando forem chegando aos bancos.
Continua depois da publicidade
De acordo com a Instrução Normativa BCB Nº 488, as instituições financeiras devem enviar as notas antigas ao Banco Central ao recebê-las
As notas que deixam de circular são as mais antigas, lançadas em 1994, junto com o Plano Real, durante o governo Itamar Franco. Sendo elas as de R$ 1, R$ 2, R$ 5, R$ 10, R$ 20, R$ 50 e R$ 100.
Vão continuar circulando normalmente as notas criadas a partir de 2010. As da segunda família, que são em tamanho menor e com os mesmos valores, incluindo a de R$ 200.
Continua depois da publicidade
O Banco Central diz que as cédulas desgastadas geram dificuldades logísticas e também dificultam o reconhecimento de elementos de segurança.
A procura pelas cédulas aumentou entre os colecionadores, especulando preços que podem chegar a R$ 5 mil.
Para alguns colecionadores, as notas podem valer um pouco mais ou um pouco menos.
Continua depois da publicidade
Edson Junior, colecionador de moedas e cédulas, afirma que com a saída de circulação a tendência é que as notas passarão a ser raras e algumas podem valer de 30 a 60 vezes mais.
"Hoje, uma cédula de R$ 1, se ela tiver flor de estampa, que é uma cédula nova, que nunca circulou no comércio, sem detalhes, sem nenhuma dobra, ela é comercializada aí de R$ 30 a R$ 60”, contou ele ao Jornal Nacional.
*Texto sob supervisão de Matheus Herbert
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade