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A colunista da "Folha de S. Paulo" Nina Horta morreu na noite de domingo (6), aos 80 anos, em São Paulo, em decorrência de uma infecção generalizada.
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Nascida em Belo Horizonte, em Minas Gerais, estudou na Faculdade de Educação da USP (Universidade de São Paulo). Nina escrevia sobre gastronomia no jornal desde 1987.
Em 27 de setembro daquele ano, a "Folha" publicou seu primeiro texto, ainda uma colaboração, intitulado "Churrasco com alho e frutas".
Escritora e empresária, ganhou o prêmio Jabuti de Gastronomia em 2016 com o livro "O Frango Ensopado da Minha Mãe" (Companhia das Letras), que reúne algumas de suas crônicas.
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"Não É Sopa", sua primeira coletânea de crônicas, foi lançada em 1995.
Viúva, Nina deixa três filhos, três netos e um bisneto. O velório aconteceu na manhã desta segunda-feira e o enterro, às 11h, no Cemitério do Morumbi.
Em entrevista à revista "Almanaque Brasil", em fevereiro de 2009, Nina disse ao ser perguntada se escrever sobre comida é tão importante quanto escrever sobre qualquer tema:
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"É. Quase todo mundo considera um assunto menor. Poupem-me. É a única coisa que realmente não podemos deixar de lado. Vive- se até sem amor, mas sem comer... Costumo dizer que as comidas são mais bonitas do que as flores. É que a flor é tão linda que me dá culpa, porque só posso usá-la de enfeite. As alfaces, por outros lado, são lindas e comestíveis". (EC/GSP)
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