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Cotidiano

'Não vou sair deste governo', diz Damares Alves

Revista informou que ministra teria pedido a Jair Bolsonaro para deixar pasta de Mulher, Família e Direitos Humanos

04/05/2019 às 01:00

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Ministra disse que ficará no cargo 'até onde o presidente aceitar e até onde a minha saúde suportar'

Ministra disse que ficará no cargo 'até onde o presidente aceitar e até onde a minha saúde suportar' | /Wilson Dias/Agência Brasil

A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, negou na sexta-feira que tenha pedido para deixar o governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL), em resposta a matéria publicada na revista "Veja", que publicou a informação.

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Em entrevista à "Rádio Guaíba", de Porto Alegre, Damares afirmou que ficará no cargo "até onde o presidente aceitar e até onde a minha saúde suportar",
assegurou.

"Eu não vou sair deste governo. Nós estamos com tantos projetos iniciando agora. Tem tanta coisa pra fazer e não há nenhuma intenção de deixar o governo".

As declarações são uma resposta da ministra a uma reportagem veiculada na "Veja", que informa que Damares teria pedido a Bolsonaro para deixar o governo. De acordo com a publicação, ela já teria se reunido com o presidente e informado sua decisão, justificando que estava cansada e que precisava cuidar da saúde.

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Ela emitiu uma nota à imprensa e também o usou o Twitter para reforçar sua posição. "Esclareço que não pedi para deixar o governo. Fico até quando o presidente quiser e Deus me der saúde. E olha, tenho muita. Também estou com muita disposição para ajudar a mudar o país", escreveu.

À rádio, ela evitou criar atrito com a imprensa e afirmou que a publicação da revista "Veja" não se trata de uma fake news ou de alguma má-fé, mas, sim, de um mal entendido da publicação. "Não é fake news, mas um mal entendido. Alguns jornalistas conversaram comigo e eu disse que ficarei nesse governo até quando o presidente desejar e precisar de mim, e até quando a minha saúde aguentar. E eles [jornalistas]devem ter entendido diferente", pontuou.

Segundo a revista "Veja", a ministra estaria recebendo ameaças de morte, que a fizeram abandonar a residência onde morava, em Brasília, para viver em um hotel, e também estaria evitando de antecipar a agenda. (EC)

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