A+

A-

Alternar Contraste

Domingo, 22 Dezembro 2024

Buscar no Site

x

Entre em nosso grupo

2

WhatsApp
Home Seta

Cotidiano

Na Paulista, movimento pede por legalização do aborto e igualdade de gênero

Manifestação aconteceu na última sexta-feira, dia 8 de março, na capital

Jeferson Marques

09/03/2024 às 14:22  atualizado em 09/03/2024 às 14:23

Continua depois da publicidade

Compartilhe:

Facebook Twitter WhatsApp Telegram
Na Paulista, movimento pede por legalização do aborto e igualdade de gênero

Na Paulista, movimento pede por legalização do aborto e igualdade de gênero | Rovena Rosa/Agência Brasil

Continua depois da publicidade

A Avenida Paulista ficou roxa e verde na última sexta-feira, dia 8 de março, graças a manifestação de movimentos sociais pelo Dia Internacional da Mulher.

Mulheres, homens e pessoas não-binárias participaram da marcha para cobrar direitos, como o acesso a serviços gratuitos e de qualidade na área da educação e da saúde, à água e a legalização do aborto. 

Faça parte do grupo da Gazeta no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

Continua depois da publicidade

O roxo e o lilás representam a luta do movimento feminista. Já o verde simboliza a onda que identifica os países onde o aborto foi totalmente descriminalizado.

A passos lentos, leis de igualdade de gênero entram em vigor no País

Os manifestantes também denunciaram a violência de gênero, que aparece tanto em índices elevados de feminicídio nos últimos anos, como de maneira mais cotidiana, na forma de discriminação e iniquidade no mercado de trabalho.

Continua depois da publicidade

A marcha teve início por volta das 18h e percorreu diversos quilômetros, sob chuva, até a Rua Augusta.

Lideranças se revezaram aos microfones gritando palavras de ordem como "Estado de Israel, Estado assassino. E viva a luta do povo palestino", outra posição política adotada durante o protesto.

Adolescentes se inspiram em ícones femininas para buscar igualdade

Continua depois da publicidade

Os manifestantes também homenagearam nomes da resistência feminista no Brasil, como a psicóloga Nalu Faria, uma das articuladoras da Marcha Mundial das Mulheres e que faleceu em outubro de 2023, aos 64 anos.

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Conteúdos Recomendados