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Cotidiano

Munição supostamente usada para matar PM da ROTA era das forças de segurança

Equipe periciou local de onde disparos partiram e encontrou o item com código rastreável

Igor de Paiva

01/09/2023 às 15:13  atualizado em 01/09/2023 às 15:17

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A apuração resultou em um laudo pericial

A apuração resultou em um laudo pericial | Divulgação/SSP-SP

As equipes que realizaram perícias no local de onde partiram os disparos contra o agente das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (ROTA), no último dia 27 de julho, descobriram estojos de munições com códigos de rastreabilidade. Esta descoberta deixa claro que, disparos efetuados naquele trecho, usaram munições vendidas para o Estado, seja para qualquer força de segurança pública. As informações são da Globo News.

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A apuração resultou em um laudo pericial. Os estojos são a parte da munição que fica para trás e, geralmente, cai próxima aos pés de autores de disparos logo após o tiro ter sido efetuado. Este estojo continha marcações que foram identificadas, durante a perícia, como sendo um número rastreável, o que significa que, no momento em que aquela munição foi vendida, ela foi direcionada para uso por parte da Polícia Militar, da Polícia Civil, Federal ou Forças Armadas.

A descoberta não significa que o tiro que atingiu Patrick Bastos Reis, de 30 anos, foi feito com a munição em questão, mas levanta a possibilidade e o questionamento sobre como os artefatos teriam chegado ao local.

A Operação Escudo completou um mês na última segunda-feira (28) de agosto. Ao todo, são mais de 600 policiais mobilizados e a ação já deixou 24 pessoas mortas. Inicialmente, a ação deveria durar 30 dias, mas foi prorrogada e não tem prazo para chegar ao fim.

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