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O relator do caso, Alexandre de Moraes, votou para condenar Débora a 14 anos de prisão em regime fechado | Marcelo Camargo/Agência Brasil
A cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos deixou um presídio em Rio Claro, no interior de São Paulo, nesta sexta-feira (28). Ela havia sido flagrada pichando a estátua da Justiça em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) em 8 de janeiro, em Brasília.
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Por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do STF, Débora teve a prisão preventiva convertida em prisão domiciliar, que deverá ser cumprida em Paulínia, também no interior paulista, onde reside.
Débora deverá usar tornozeleira eletrônica, não poderá usar redes sociais nem ter contato com outros investigados. Está também proibida de dar entrevistas para a imprensa.
O julgamento que vai decidir se Débora será condenada se iniciou na semana passada, mas foi interrompido por um pedido de vista do ministro Luiz Fux. Antes da suspensão, o relator do caso, Alexandre de Moraes, votou para condenar Débora a 14 anos de prisão em regime fechado.
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A soma para chegar à pena de 14 anos foi feita da seguinte forma:
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