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Cotidiano

Mulher que pichou estátua do STF com batom deixa prisão em São Paulo

Por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do STF, cabeleireira teve a prisão preventiva convertida em prisão domiciliar

Bruno Hoffmann

29/03/2025 às 19:26  atualizado em 29/03/2025 às 19:32

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O relator do caso, Alexandre de Moraes, votou para condenar Débora a 14 anos de prisão em regime fechado

O relator do caso, Alexandre de Moraes, votou para condenar Débora a 14 anos de prisão em regime fechado | Marcelo Camargo/Agência Brasil

A cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos deixou um presídio em Rio Claro, no interior de São Paulo, nesta sexta-feira (28). Ela havia sido flagrada pichando a estátua da Justiça em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) em 8 de janeiro, em Brasília.

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Por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do STF, Débora teve a prisão preventiva convertida em prisão domiciliar, que deverá ser cumprida em Paulínia, também no interior paulista, onde reside.

Débora deverá usar tornozeleira eletrônica, não poderá usar redes sociais nem ter contato com outros investigados. Está também proibida de dar entrevistas para a imprensa.

Entenda as acusações

O julgamento que vai decidir se Débora será condenada se iniciou na semana passada, mas foi interrompido por um pedido de vista do ministro Luiz Fux. Antes da suspensão, o relator do caso, Alexandre de Moraes, votou para condenar Débora a 14 anos de prisão em regime fechado.

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A soma para chegar à pena de 14 anos foi feita da seguinte forma:

  • Abolição Violenta do Estado Democrático de Direito (4 anos e 6 meses);
  • Golpe de Estado: (5 anos);
  • Associação Criminosa Armada (1 anos e 6 meses);
  • Dano Qualificado: (1 ano e 6 meses);
  • Deterioração do Patrimônio Tombado (1 ano e 6 meses).
  • Em depoimento prestado no ano passado ao STF, Débora disse que se arrepende de ter participado dos atos e de ter pichado a estátua.
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