Entre em nosso grupo
2
Cotidiano
De acordo com informações da polícia, ela foi assassinada com pelo menos 11 facadas; dois suspeitos de cometer o crime estão detidos temporariamente
Continua depois da publicidade
Thaís Rocha Secundino era empresária e tinha 28 anos | Reprodução
A empresária que foi morta a facadas na semana passada em São Paulo, se apresentava como dona de uma adega e uma casa noturna na capital. Thais Rocha Secundino, tinha 28 anos, e foi achada morta em seu carro. De acordo com informações da polícia, ela foi assassinada com pelo menos 11 facadas.
Continua depois da publicidade
Segundo o portal “G1”, dois suspeitos pelo assassinato da jovem estão detidos temporariamente. Entre os suspeitos está uma amiga da vítima e o motorista dessa mulher. A motivações do crime seria uma discussão entre Thaís e sua amiga sobre dinheiro possivelmente desviado de um dos seus empreendimentos.
A vítima possui 22 mil seguidores no Instagram, até essa segunda-feira (6), onde se apresentava como proprietária da Adega Central e Angels Night Club, ambas na região da República, em São Paulo.
Thaís também exaltava suas conquistas nas redes sociais. "Eu estou muito feliz por conseguir comprar um carro 0 km ,muito muito muito obrigada Deus. Só gratidão esse ano ainda irá acontecer muito mais sonhos sendo realizados", postou sobre o Jeep Renegade que havia comprado.
O carro que aparece na foto com uma fita vermelha é o mesmo onde o corpo de Thaís foi encontrado na última sexta-feira (3), estacionado na calçada da Avenida Arquiteto Vilanova Artigas, em Sapopemba, Zona Leste de São Paulo. Ela estava com ferimentos de faca no pescoço, barriga e costas. A vítima foi encontrada sentada no banco do passageiro do seu Jeep. A arma usada no crime ainda não foi achada pela investigação.
Suspeitos
Cintia Maria Feliciano Peixe, 31 anos, e Leandro Aparecido dos Santos, de 45, estão presos por suspeita de participação no homicídio de Thaís. Ambos estão detidos respectivamente no 6º Distrito Policial (DP), Cambuci, e 8º DP, Brás. Os dois negaram envolvimento no crime quando foram ouvidos pelo Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).
Até a última atualização da reportagem do “g1” a Secretaria da Segurança Pública (SSP) não havia confirmado se Cintia e Leandro foram indiciados pelo crime. As defesas deles também não foram localizadas para comentarem o assunto.
O automóvel, que estava estacionado na calçada, foi apreendido. Os celulares dos dois presos também foram apreendidos e passarão por perícia. A investigação ainda procura câmeras de segurança que possam ter gravado quem matou Thaís.
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade