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Cotidiano

Mulher achada morta em baú de cama conheceu suspeito no dia de jogo do Brasil

Sheila Lisboa foi achada dentro de uma casa alugada pelo suspeito em Cidade Ademar, na Zona Sul de São Paulo

Leonardo Sandre

30/11/2022 às 11:56  atualizado em 30/11/2022 às 12:41

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No endereço, encontraram a mulher morta e nua, além de cheia de marcas pelo corpo.

No endereço, encontraram a mulher morta e nua, além de cheia de marcas pelo corpo. | Reprodução/RecordTV

A mulher de 38 anos que foi encontrada morta dentro do baú de uma cama em Cidade Ademar, distrito da Zona Sul de São Paulo, conheceu o suspeito de matá-la no dia que saiu de casa para ver o jogo do Brasil, na última quinta-feira (24), segundo a família afirmou ao g1.

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Suspeito preso

O suspeito foi preso nesta segunda-feira (28) na Avenida Eldorado, em Itaquaquecetuba. O caso foi registrado como homicídio pelo 98º Distrito Policial, no Jardim Miriam, que requisitou perícia e exames necroscópico, sexológico e toxicológico. O nome dele não foi divulgado pela polícia.

"Infelizmente, ela saiu no dia do jogo e encontrou com esse monstro para tirar a vida dela e a perdi. Sofrimento está grande, viu. Graças a Deus a Justiça foi feita e espero que ele apodreça lá dentro da prisão, porque ele poderia fazer isso com mais vítimas. Eu perdi um pedaço de mim. Estou derrotada", disse a mãe da vítima, Idalice da Silva Lisboa.

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Corpo encontrado

"Os amigos dela disseram para a gente que deixaram a Sheila com ele. Achamos estranho porque minha irmã não era de ceder assim para desconhecido. Então, na sexta-feira (25) eu, meu esposo, minha filha e genro fomos atrás dela na casa que esse homem alugou e morava. O dono deixou a gente entrar e não achamos nada. Ele deixou a casa arrumadinha. Ele teve audácia de deixar a casa arrumada. Só a cama estava bagunçada, mas a gente não olhou na cama nesse dia", diz Tatiana.

"No domingo, eu falei para meu esposo para voltarmos na casa para ver se achávamos algum documento dele para tentar encontrá-lo. Nisso que a gente entrou de novo estava um cheiro estranho. Até falei para o dono da casa que na sexta não estava esse cheiro. O meu sobrinho entrou no quarto e subiu na cama para olhar, quando, em um espacinho da cama, o box afundou. Aí eu vi ela e comecei a gritar", concluiu.

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Sobre a vítima

Sheila trabalhava como cabelereira, deixou um filho de 14 anos e o sonho era comprar uma casa para os pais, segundo afirmou a irmã.

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