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Cotidiano
Sheila Lisboa foi achada dentro de uma casa alugada pelo suspeito em Cidade Ademar, na Zona Sul de São Paulo
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No endereço, encontraram a mulher morta e nua, além de cheia de marcas pelo corpo. | Reprodução/RecordTV
A mulher de 38 anos que foi encontrada morta dentro do baú de uma cama em Cidade Ademar, distrito da Zona Sul de São Paulo, conheceu o suspeito de matá-la no dia que saiu de casa para ver o jogo do Brasil, na última quinta-feira (24), segundo a família afirmou ao g1.
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Suspeito preso
O suspeito foi preso nesta segunda-feira (28) na Avenida Eldorado, em Itaquaquecetuba. O caso foi registrado como homicídio pelo 98º Distrito Policial, no Jardim Miriam, que requisitou perícia e exames necroscópico, sexológico e toxicológico. O nome dele não foi divulgado pela polícia.
"Infelizmente, ela saiu no dia do jogo e encontrou com esse monstro para tirar a vida dela e a perdi. Sofrimento está grande, viu. Graças a Deus a Justiça foi feita e espero que ele apodreça lá dentro da prisão, porque ele poderia fazer isso com mais vítimas. Eu perdi um pedaço de mim. Estou derrotada", disse a mãe da vítima, Idalice da Silva Lisboa.
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Corpo encontrado
"Os amigos dela disseram para a gente que deixaram a Sheila com ele. Achamos estranho porque minha irmã não era de ceder assim para desconhecido. Então, na sexta-feira (25) eu, meu esposo, minha filha e genro fomos atrás dela na casa que esse homem alugou e morava. O dono deixou a gente entrar e não achamos nada. Ele deixou a casa arrumadinha. Ele teve audácia de deixar a casa arrumada. Só a cama estava bagunçada, mas a gente não olhou na cama nesse dia", diz Tatiana.
"No domingo, eu falei para meu esposo para voltarmos na casa para ver se achávamos algum documento dele para tentar encontrá-lo. Nisso que a gente entrou de novo estava um cheiro estranho. Até falei para o dono da casa que na sexta não estava esse cheiro. O meu sobrinho entrou no quarto e subiu na cama para olhar, quando, em um espacinho da cama, o box afundou. Aí eu vi ela e comecei a gritar", concluiu.
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Sobre a vítima
Sheila trabalhava como cabelereira, deixou um filho de 14 anos e o sonho era comprar uma casa para os pais, segundo afirmou a irmã.
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