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Cotidiano

MTST protesta no Theatro Municipal contra homenagem a Michelle Bolsonaro

Líder do MTST diz que é um 'escárnio' a homenagem durante investigações 'de atos golpistas'; vereador garante que homenagem está mantida

Bruno Hoffmann

25/03/2024 às 09:59  atualizado em 25/03/2024 às 10:12

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Ato do MTST em frente ao Theatro Municipal

Ato do MTST em frente ao Theatro Municipal | Divulgação

Um grupo de integrantes do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) realizou um protesto em frente ao Theatro Municipal, no centro de São Paulo, na manhã desta segunda-feira contra a cerimônia de concessão do título de Cidadã Paulistana à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) no local.

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A celebração foi proibida por decisão judicial na última sexta (22), após ação da deputada federal Erika Hilton (PSOL), mas o vereador Rinaldi Digilio (União Brasil) anunciou que a homenagem seria mantida.

Por causa da declaração do parlamentar, o MTST afirmou que decidiu ocupar a frente do Theatro Municipal em protesto contra a homenagem no espaço.

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“É um escárnio a concessão do título de cidadania honorária paulistana à Michelle Bolsonaro tendo em vista os desdobramentos da investigação dos atos golpistas de 8 de janeiro, onde se apresentam tantos indícios do envolvimento de Bolsonaro e sua família na idealização e planejamento do golpe”, disse Débora Lima, coordenadora nacional do MTST e presidente do PSOL em São Paulo

Homenagem a Michelle está mantida, diz vereador

O vereador Rinaldi Digilio disse pelo Instagram no domingo não ter sido notificado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), e por isso manteria a homenagem a Michelle no Theatro Municipal nesta segunda, a partir das 18h.

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Na última sexta, o desembargador Martin Vargas proibiu que o espaço seja usado para a cerimônia, pois “fere os princípios da administração pública”.

O vereador garantiu que consultou a Câmara Municipal, e recebeu a resposta de que o evento será realizado no teatro histórico da capital paulista. "Jamais poderia tolerar uma decisão que desrespeita a independência do poderes", afirmou.
 

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