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Cotidiano
Na manhã dessa segunda-feira (14), o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto) protestou em frente à sede da Acelen, empresa que comprou uma das refinarias da Petrobras; Veja fotos
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Escracho realizado pelo MTST | Divulgação
Na manhã dessa segunda-feira (14), o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto) realizou um protesto – chamado pelo movimento de escracho – em frente à sede da Acelen, empresa que comprou uma das refinarias da Petrobras. A ação no bairro do Itaim Bibi, na zona sul da cidade de São Paulo foi contra o novo aumento no preço dos combustíveis e contra a possível privatização da estatal.
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De acordo com o movimento, o aumento recorde acontece pouco tempo após a venda das refinarias para o capital privado. É a primeira vez na história que o preço médio da gasolina chega à casa dos R$ 7 no Brasil, sendo esse o maior reajuste de preços desde 2016.
O gás de cozinha também apresentou aumento de mais de 16%.
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"É inaceitável que empresas privadas lucrem enquanto o povo sofre com o aumento abusivo dos preços. Por isso, viemos até a sede da Acelen, para denunciar a falácia que privatização é a solução para os problemas do Brasil e cobrar uma posição do poder público sobre a situação de extrema vulnerabilidade que a população
pobre vem passando, com os aumentos dos preços", afirmou Ediane Maria, coordenadora estadual do MTST SP.
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