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Cotidiano

Motorista de Porsche que matou motoboy tem 101 multas na CNH

Apesar disso, a habilitação do empresário segue ativa e regularizada

Yasmin Gomes

30/07/2024 às 19:07  atualizado em 30/07/2024 às 19:29

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O motorista atropelou e matou o motociclista na zona sul de SP

O motorista atropelou e matou o motociclista na zona sul de SP | Reprodução

O motorista do Porsche que matou atropelado um motoboy de 21 anos com na madrugada da última segunda-feira (29/7) já levou 101 multas de trânsito, somando 487 pontos na carteira de habilitação, desde 2017.

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Segundo a TV Globo, a última multa contabilizada por Igor Ferreira Sauceda foi em novembro do ano passado. E de outubro até julho, o motorista acumula 30 pontos na CNH.

Apesar disso, a habilitação do empresário segue ativa e regularizada. O documento é válido até 2033.

Relembre o caso

O motorista atropelou e matou o motociclista na zona sul de SP. A vítima era Pedro Kaique Ventura Figueiredo, de 21 anos, que atuava como auxiliar em van escolar.

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Ele foi socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital. Além de auxiliar, Pedro trabalhava como motoboy de aplicativo e era pai de um menino de 3 anos.

Briga de trânsito

Em seu depoimento, o motorista do carro de luxo afirmou voltar do trabalho na companhia da namorada, quando foi surpreendido pelo motociclista que teria quebrado o retrovisor esquerdo do automóvel. A versão foi contestada por testemunhas.

Sauceda contou que, em certo momento, a vítima teria trocado de faixa bruscamente e ao tentar desviar, acabou atingindo o motociclista.

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O caso foi registrado como homicídio doloso, com dolo eventual, e o autor do crime teve a prisão convertida em preventiva

Prisão mantida

Nesta terça-feira (30/7), a Justiça de São Paulo decidiu manter Sauceda preso após uma audiência de custódia realizada no Fórum da Barra Funda.

Para a juíza responsável pelo caso, Vivian Brenner de Oliveira, o motorista usou seu carro como “arma” para perseguir e matar Pedro Kaique. O fato do preso não ter ingerido bebida alcoólica “não afasta a gravidade de sua conduta”, completou a juíza.

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*Texto sob supervisão de Bruno Hoffmann

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