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Cotidiano
Réu é apontado como responsável pela morte de um motorista de aplicativo, no dia 31 de março, na zona leste de São Paulo
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Fernando Sastre foi interrogado pela Justiça de São Paulo, na última sexta-feira (2/7) | Reprodução
Fernando Sastre, motorista de Porsche responsável pela morte de Ornaldo da Silva Viana, foi interrogado pela Justiça de São Paulo, na última sexta-feira (2/7), pela primeira vez após o acidente.
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Frente ao magistrado da 1ª Vara do Júri Roberto Zanichelli Cintra, o motorista foi interrogado por videoconferência, na Penitenciária Tremembé, a 129 quilômetros de São Paulo, onde está preso desde o dia 8 de maio. Veja vídeo.
Após ser questionado, o empresário comentou que não ingeriu bebidas alcoólicas na noite do incidente por estar dirigindo. Além disso, Fernando alegou que o teste do bafômetro não foi oferecido.
Ainda em interrogatório, o motorista do Porsche trouxe algo nunca dito por ele em entrevista e às autoridades, quando alegou que fraturou duas costelas e três ossos da face. A fala não foi comprovada, nem questionada pelo magistrado.
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Sobre a velocidade do carro na batida, Fernando Sastre alegou que tinha a sensação de que dirigia a pouco mais do limite permitido, por volta de 60 km/h.
O réu foi registrado momentos antes de se envolver no acidente e, no vídeo, Fernando Sastre falava com voz pastosa “vamos jogar sinuca”. Sobre a gravação, o empresário disse, em resposta ao seu advogado Elizeu Soares de Camargo Neto, que se tratava de uma brincadeira e que ele não estava alcoolizado.
No dia 31 de março, um acidente matou um motorista de aplicativo e feriu gravemente um homem, amigo de Fernando, Marcus Vinicius Machado Rocha, na avenida Salim Farah Maluf, na zona leste de São Paulo.
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