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Cotidiano
Por outro lado, o número de mortes fora das vias com Faixa Azul cresceu quase 20% no período
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Faixa azul de motocicletas | Rodrigo Pivas/Gazeta de S.Paulo
O número de mortes de motociclistas em vias com Faixa Azul teve uma redução de 47,2% entre 2023 e 2024 em São Paulo. Os dados são do Infosiga, divulgados pela prefeitura da capital paulista, nesta segunda-feira (21/1).
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Segundo o sistema estadual de monitoramento da letalidade no trânsito, o número absoluto caiu de 36 mortes em 2023 para 19 no ano passado.
Por outro lado, o número de mortes fora das vias com Faixa Azul cresceu quase 20% no período – de 403 para 483 óbitos.
O projeto da Faixa Azul começou na gestão Ricardo Nunes (MDB) em 2022, e se expandiu pela cidade. Hoje, a capital paulista tem 212,2 quilômetros de vias sinalizadas e planeja inaugurar outros trechos em breve.
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Para Nunes, a ação salvou muitas vidas na capital paulista.
“Para se ter uma ideia, um estudo mostrou que na [avenida] 23 de Maio, por exemplo, quem está na Faixa Azul tem um ambiente três vezes mais seguro para circular. No corredor preferencial na Bandeirantes, é 20 vezes mais seguro. Então, está mais do que comprovada a eficiência do programa”, afirmou.
O estudo foi divulgado durante um embate entre a gestão Nunes (MDB) e a 99, que iniciou o serviço de mototáxi na Capital na última semana, apesar de haver um decreto contrário da prefeitura em relação ao serviço.
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Até agora, a administração municipal já apreendeu 170 motocicletas que realizavam com passageiros as viagens pelo aplicativo na Capital.
Já a 99 chama as apreensões de “ilegais”, e disse estar amparada por lei federal para prestar o serviço em São Paulo.
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